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domingo, 17 de maio de 2020

Mais uma, encomenda ....


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Após mais uma panóplia de recentes falsas promessas, de onde se destaca o celebre anúncio da distribuição, de um milhão de máscaras de proteção individual ao covid-19 no passado dia 17 abril 2020, e que após passado um mês, ainda nem uma máscara foi distribuída á população do concelho sintrense, e que viria a ter curiosamente direito a uma “videoconferência” (perdão), uma encomendada entrevista pré-gravada a mais um pasquim assalariados da CM de Sintra!!!
Como se não bastasse …
Eis senão, quando surgiu hoje 17 maio 2020 mais uma entrevista do autarca sintrense encomendada ao DN, com este aberrante título:
Basílio Horta. "Se não fossem os autarcas o que seria da pandemia?"
É que, nem outra coisa seria de esperar … só um cego não perceberá o quanto Basílio “Adolfo” Horta tem vindo sucessivamente a incumprir, em todas as promessas protagonizadas desde 2013!
(cito)
O presidente da Câmara de Sintra revela em entrevista ao DN que o desemprego no concelho subiu para 10% nestes dois meses de pandemia e fala dos desafios para superar a crise, incluindo a turística. E diz que há falta de transportes e assume que "é um risco " nesta fase de pandemia.
Paula Sá - 16 maio 2020
A pandemia atingiu o concelho de Sintra com alguma intensidade! Enquanto autarca como lidou com este problema e que medidas foram tomadas?
Atacou concelho e continua a atacar. Logo desde o primeiro momento tomámos as medidas assim em que Portugal se confrontou com a pandemia. A primeira coisa que fizemos foi fechar os ginásios e os parques, ou seja, o confinamento possível, ainda antes do governo tomar qualquer atitude. Depois há três fases de medidas, sendo que a primeira e a segunda fase estão já feitas e entraremos na terceira dentro de 15 dias. A primeira fase foi proteger a saúde das pessoas e apoiá-las no seu poder de compra. Isto significou aumentar o apoio às IPSS para que pudessem fazer mais coisas do que normalmente faziam, entre as quais distribuir alimentos, proteger as pessoas, fazer os testes em conjunto com a Câmara. Foi logo um milhão de euros dados às IPSS. E depois um acordo com o Hospital Amadora/Sintra para que comprasse imediatamente um conjunto de equipamentos de proteção sem esperar pelo apoio do Estado que veio mais tarde. Foi um milhão e meio de euros imediatamente. Para comprar equipamentos de proteção individual, ventiladores e um Raio X portátil e desinfetantes. Ao mesmo tempo tentamos proteger o poder de compra das pessoas e diminuiu-se o preço da água em 35% para os consumidores gerais e 20% para as empresas e todas as pessoas com rendimento social deixaram de pagar água em Sintra. O que significou em dois meses 4 milhões de euros. Depois temos um fundo de emergência social que acorre a pessoas com especiais vulnerabilidades. E foi fundamentalmente para pagar rendas de casa. Agora largámos o fundo de emergência social para pagar medicamentos e demos mais um milhão de euros ao fundo de emergência social., que ficou com dois milhões de euros para rendas de casa e medicamentos. Gastámos ao todo cerca de 11 milhões de euros.
E a segunda fase?
Tem a ver com a economia. O efeito da pandemia no concelho de Sintra tem efeitos muito grandes.
Porquê?
Porque é o segundo concelho mais populoso do país, tem cerca de 400 mil pessoas e também é um dos maiores concelhos do país. Temos 320 Km2, se para efeitos de comparação Lisboa tem 100 k2, nós temos três vezes a área de Lisboa, que tem 100 mil habitantes, e temos oito vezes a área do Porto., que tem 40 km2. Vila Nova de Gaia, que é o terceiro concelho mais populoso do país, nós temos duas vezes aquele concelho. E tivemos que olhar para a economia também porque somos o concelho do país com maior número de pequenas e médias empresas e lançamos um programa que está em curso para apoiar as pequenas e micro empresas do setor da restauração e do comércio a retalho, do setor de prestação de serviços, em que empresas que tenham o máximo de volume de negócios de 100 mil euros e que os proprietários tenham um rendimento global familiar não superior a 30 mil euros. É para os empresários com pouco rendimento e que viram os seus estabelecimentos fechados por obrigação da lei e estiveram dois meses sem nenhum tipo de rendimento. Para isso fizemos um fundo de emergência empresarial e dotamos esse fundo com 3 milhões de euros e damos a cada empresário 1500 euros, o que significa que vão ser abrangidos 2 mil empresários e não pomos limite ao número de trabalhadores como o Estado. Pensamos começar os pagamentos em junho e julho, começámos já agora. Vamos agora entrar na terceira fase que é olhar para a parte cultural, as nossas freguesias, e para os bombeiros, que têm tido um trabalho muito além do que é normal, e o apoio à abertura da época balnear com os concessionários das praias. (fim de citação)
Posto isto …
Blog “A Postura” não poderia deixar de fazer a devida avaliação criteriosa, daquilo que considera, como sendo mais uma lamentável farsa!
1- Basílio Horta. "Se não fossem os autarcas, o que seria da pandemia?"
Blog “A Postura” - Referindo como padrão, as autarquias de Mafra, Amadora e Cascais, o que é que em consciência, foi feito “pelos autarcas de Queluz e Sintra”, nomeadamente em termos da proteção de toda a sua população no concelho de Sintra?
Por outro lado, será que o autarca Basílio “Adolfo” Horta também apresentará a pandemia, como a principal causa para que á um mês, ainda não tenham sido distribuídas á população do concelho de Sintra, o milhão de máscaras de proteção individuais anunciadas no passado dia 17 abril 2020?
Foi um claro lapso
2- O presidente da Câmara de Sintra revelou nesta entrevista ao DN, que o desemprego no concelho subiu para 10% nestes dois meses de pandemia e fala dos desafios para superar a crise, incluindo a turística!
Blog “A Postura” – Curiosamente, muito antes do surgimento da pandemia, já vinha sendo reconhecido não só pela população, como pela maioria dos lojistas e comerciantes do concelho de Sintra, pelo distanciamento autárquico, e a ausência no apoio ao chamado comercio tradicional, que o agravamento do desemprego em todo o concelho de Sintra, já se vinha a acentuar desde 2013, originando em muitos casos o seu desaparecimento!
Servirá por certo de exemplo, o caso da autarquia de Queluz, que a partir de 2013, perdeu uma considerável fatia das maiores e diversificadas empresas que vinham garantindo até 2013, um enorme encaixe financeiro!   
A referência feita nesta entrevista ao caso da “pandemia do covid-19", não pode deixar por isso de ser meramente oportunista, porque a causa efeito não é relevante, já que desde 2013 se verificava um acentuado decréscimo em todo o poder de compra, devido á ausência do chamado comércio tradicional, assim como a inclusão de um tipo de comércio, da mais fraca e duvidosa qualidade!
Blog “A Postura” – Seria de muito bom tom, entre outras coisas, que os autarcas sintrense, e queluzense, disponibilizassem publicamente uma credível listagem de todos os cidadãos devidamente legalizados, e com residência em Sintra e Queluz, por forma a credibilizar o referenciado: “Porque é o segundo concelho mais populoso do país, tem cerca de 400 mil pessoas, e também é um dos maiores concelhos do país”!!!
Blog “A Postura” – Seria de fulcral importância que o autarca Basílio “AdolfoHorta, pessoa tão criterioso nas suas afirmações, que referisse o nome de todas as pequenas e médias empresas, existentes entre janeiro 2012, e dezembro de 2013, nomeadamente, em Sintra e Queluz!!!
Se dúvidas houvesse …
Destaque seja feito para o fato de que desde 2013, Queluz, foi notoriamente dada ao abandono pelo autarca sintrense Basílio “Adolfo” Horta, ou em alternativa, para a realização dos mais inqualificáveis projetos, sem o mínimo de rentabilização e desenvolvimento para a autarquia de Queluz, muitos desses projetos, nada mais foram senão versões alteradas da traça original do Dr. António Barbosa, um digno ex-presidente da autarquia de Queluz, durante o seu mandato de treze anos!
Sobre a restante entrevista ao DN, por se tratarem de fait-divers do autarca sintrense, sugiro uma leitura atenta, e bem criteriosa …
…, a algo, que nunca tiveram acesso …
É de extrema importância, recordar-se o que foi referido no Censos de 2013, num estudo, Marketing aplicado ao território: “O estudo de caso de Queluz” – da Universidade de Lisboa - Instituto de Geografia e Ordenamento do Território da autoria de Sérgio Carlos Esteves Marques - Mestrado em gestão do território e urbanismo - orientado pela professora Drª Isabel André!!
Finalizo com um apelo ...
Cada vez se torna mais evidente, que toda a população do concelho de Sintra se terá de empenhar seriamente, na obtenção de um novo rumo de ações políticas, e que bom seria, se todos se inteirassem dos verdadeiros problemas que têm causado com as ações políticas mais incompetentes, este estudo sobre Queluz, é uma prova evidente da real imagem desta terra ditada ao abandono, e ao insucesso, esta é verdade escondida de todos !!!

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