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sábado, 30 de novembro de 2019

Nada nasce, do acaso !

Fonte: Boletim da Junta de Freguesia de Queluz-Belas

Vem isto a propósito de saber, como terá surgido a ideia em colocar no Blog, o nome de, “A Postura”?
Extremamente simples, ele surgiria de uma intempestiva e curiosa reação da responsável da autarquia de Queluz, que ao ser confrontada pela ausência de soluções para o estado lastimoso, vergonhoso, e inqualificável, a que a autarquia se tem vindo a encontrar, desde que em 2013 assumiu a presidência!
É sistemático ...
Uma das grandes dificuldades de todos os autarcas, foi sempre entre muitas outras coisas, o de nunca terem a humildade suficiente para aceitarem as críticas que lhes são feitas, e muitas das vezes, reagem mal a esse confronto de ideias, como foi o caso da autarca de Queluz ao fazer uma desajustada, deselegante e inadequada referência, á minha postura!!!
Ironia das ironias, questionar a postura de um cidadão que nos seus plenos direitos apenas se limitou, a referir-se, a uma desastrosa ação politica na autarquia com rasgos que roçam muitas das vezes, a incompetência!!!  
Das inúmeras provas, o crime da devassa pública aos dados pessoais a que foram sujeitos todos os eleitos para a Assembleia de Freguesia de Queluz, referente ao quadriénio de 2013 a 2017, são disso uma prova inequívoca e indesmentível!!!
E como vem sendo lamentavelmente hábito, revestindo-se este caso de um crime previsto na lei, a “postura”, dos seus responsáveis na maioria das vezes nunca é minimamente relevante, ou beliscada!!!
A impunidade, á 45 anos que se tornou numa praga na nossa sociedade !!!
Entretanto, este lamentável e reprovável caso mereceria esta atenta, e criteriosa carta!
Queluz, 12 fevereiro 2019
Que interessante!
Questiono-me, como é que estará definida a politica de privacidade e proteção de dados na União das Freguesias de Queluz e Belas, como um direito humano?
Claro, que estará a questionar se ao facto de quer saber por que razão estarei eu a referir-me a isto, mas é elementar e a resposta, é muito simples!
- Com que direito tenho eu, e sei lá quantas centenas ou mais de cidadãos, em sabermos este tipo de informações?

«Fazendo parte da lista pertencente ao Partido Socialista»
Paula Alexandra Almeida da Cunha Alves-Binº 06X24167
Guilherme da Correia Dias-Binº 013109X5
José Alberto Fernandes Ornelas-Binº 081X2091
Telma Martins Paixão Ribeiro Leitão-Binº 04653X45
Daniel de Jesus Paredes Pinto de Almeida-Binº 1X606478
Pedro António Marinho dos Anjos-Binº 05821X38
Maria Manuela da Cunha Sá Monteiro-Binº 581X524

«Lista da coligação PCP-PEV»
Helena Isabel Ribeiro Freitas-Binº 12X76492
José Filipe do Rosário Borregana-Binº 880X565
Mafalda Gomes da Costa Santos Dias-Binº 12161X46
Carlos Alberto Raposo Rocha-Binº 0256X436
Inês Cardoso das Neves Fernandes-Binº 1383X395

«Fazendo parte da Lista “Sintra Pode Mais”»
Luís Filipe de Jesus-Binº 0900X925
António Fernandes Marques Brás-Binº 381X160
Sandra Francisco Proença Pinto-Binº 105X3793
José Manuel Marques Ferreira-Binº 100X2158

«Fazendo parte da lista “Sintrenses com Marco Almeida”»
Paulo Sérgio Caldeira Gonçalves Reis-Binº 09X69958
Carlos Alberto Santos Ereira Diogo-Binº 133X1150
Andreia Isabel dos Santos Malveiro-Binº 10828X61

«Fazendo parte da lista do Bloco de Esquerda»
Paulo Artur Cardoso Gonçalves Mourão-Binº X1454174
«da lista “Sintra, Paixão com Independência”»
Glória Maria de Jesus Azevedo de Almeida Albuquerque- Binº 11X32578
# - A referência (X), equivale a um número por mim indicável de propósito, porque a divulgação pública dos números dos Bilhetes de Identidade dos cidadãos, é proibida por lei!
Esta divulgação pública, foi feita no Boletim da UFQB, referente a um célebre documento, nº 410 - Eleitos para a Assembleia de Freguesia de Queluz – Quadriénio 2013-2017.
O referido documento, viria a ser, entretanto, retirado do boletim da JF de Queluz, após mais esta minha chamada de atenção criteriosa, aos artigos do dito Boletim também conhecido, pelo programa das festividades!
No referido Boletim ao consultar "freguesia", terá publicamente acesso entre outras coisas, a "reuniões" (agora com os conteúdos mais filtrados), chegados aqui, terá acesso público às atas das reuniões ordinárias do executivo da junta, assim como, da Assembleia da UF com referência, ao mandato 2017/2021.
Como é óbvio, após ter denunciado este lamentável caso de divulgação e devassa privada de certos dados acima mencionados, os responsáveis do referido boletim e da JF, trataram de se apressarem em retirar de imediato esta informação, apesar de a mesma, se manter curiosamente ainda com acesso público no site, da jf-queluz, por algum período!
O Blog "A Postura" tem plenamente a noção, que todos estes eleitos aqui referenciadas, se sentiram compreensivelmente no direito a se indignarem ao tomarem conhecimento desta revelação, que não teve nada a ver, com o ataque informático no servidor da Junta de Freguesia ocorrido no dia 2 de abril de 2018, já que este caso, ocorreu em 2019.
Agora, só espero que "a minha tão incómoda postura", não seja por si mais uma vez posta em causa, o que seria de todo lamentável!
Perante isto ....
E, como vem sendo apanágio do autor/editor do Blog "A Postura", para os que ainda possam questionar a seriedade dos fatos, ficam aqui as provas !







Para que o Blog "A Postura", não seja indiciado no crime de divulgar dados confidenciais, alguns deles, foram aleatoriamente apagados! 

terça-feira, 26 de novembro de 2019

Hospital de Sintra – Take 1

   Fonte: CM de Sintra          Para aumentar clique na imagem

Hospital de proximidade de Sintra, mais dúvidas que certezas”!!!
Citação ...
Foi assinado em Sintra o protocolo que, se não tiver o mesmo destino que outras promessas dos últimos 30 anos, resultará na construção de um Hospital de Proximidade em Sintra!
(atenção á data do artigo) 28 de junho de 2017 - André Beja
Para que conste: André Beja - o autor deste artigo é Enfermeiro, Investigador de Políticas de Saúde, e Candidato do Bloco de Esquerda à Assembleia Municipal de Sintra!
Trata-se de uma obra de grande envergadura que a Câmara de Sintra, excedendo as suas competências e tentando tirar dividendos eleitorais, irá pagar, permitindo à população aceder a um equipamento que, desde há muito tempo, anseia.
A decisão por determinado tipo de hospital não é fácil. Implica custos, mobilização de meios para construção e financiamento e toda a gestão de uma população e território. Deve ser feita de acordo com as necessidades identificadas e previstas, sempre em articulação com os recursos e a capacidade de resposta já existentes numa determinada região.
O protocolo foi previamente discutido pelos órgãos autárquicos. Neste artigo fazemos uma análise à documentação que foi tornada pública, esclarecendo alguns aspetos e identificando vantagens e desvantagens na solução apresentada, bem como algumas questões por responder e opções que ficam pouco claras.
Afinal o que é um hospital de proximidade?
A ideia de "Hospital de Proximidade" surge ligada à da existência de Serviços de Saúde e de Apoio Social acessíveis aos cidadãos. Trata-se de unidade de retaguarda para utentes em convalescença e para dar resposta a solicitações oriundas dos cuidados primários (centros de saúde), nomeadamente ao nível das consultas de especialidade – chama-se a isto Cuidados Continuados Integrados.
É uma novidade em Portugal, onde existe um hospital destes em Lamego, inaugurado em 2013, e outro projetado para Seixal. São realidades distintas de Sintra, no que respeita à área e à população abrangidas, pelo que a comparação com estas unidades se torna difícil.
É uma necessidade que o país tem, há muitos utentes internados em enfermarias hospitalares que poderiam ser transferidos para este tipo de unidades, libertando recursos para outros que deles necessitam mais. Disponibilizar camas no Hospital Fernando da Fonseca (HFF), garantindo acompanhamento de qualidade numa unidade mais pequena permitirá gerir melhor os recursos daquela unidade.
Por outro lado, o país também necessita de serviços para cuidados paliativos, para dar resposta a pessoas em fim de vida, quando a perspetiva da cura já não é realista e é preciso prestar cuidados e conforto a nível físico e emocional a utentes e familiares.
Uma escolha que deixa várias questões em aberto !!!
Não se compreendem os critérios pela opção do Hospital de Proximidade para o concelho de Sintra. Será uma unidade útil e importante, mas não se sabe se, realmente, responde às necessidades. Dizer, como tem feito Basílio Horta, que é a única possível é fugir a uma escolha que deve ser pautada pela racionalidade e por dados concretos.
Nunca foram disponibilizados a autarcas e cidadãos/ãs estudos que justifiquem a construção de um hospital com estas dimensões e estas características. Até podem existir, mas o facto de não serem conhecidas as razões da escolha torna todo o processo opaco.
Por outro lado, eis o despacho que criou, e determina a composição de um Grupo de Trabalho para a elaboração do estudo tendente à criação do Polo Hospitalar de Sintra, designado por Grupo de Trabalho do Polo Hospitalar de Sintra!
Já definia o perfil do hospital!!! 
Ou seja, o grupo que deveria “coordenar a elaboração do estudo tendente à criação do Polo Hospitalar de Sintra” estava condicionado à partida por uma decisão da tutela.
Aspetos positivos, omissões e dúvidas do protocolo!
A informação disponível permite identificar alguns aspetos positivos do projeto, tais como a localização perto de vias de acesso e possibilidade de ampliação do edifício para responder a necessidades futuras.
Outro aspeto positivo prende-se com a previsão de alguma autonomia na realização de exames complementares de diagnóstico, nomeadamente ao nível da imagiologia, ou a horário alargado de funcionamento das consultas externas.
O protocolo é rico em omissões e aspetos que ficam pouco claros, situações que no futuro se poderão revelar uma desilusão ou traduzir num sentimento de desilusão ou de descontentamento. 
O Ministério da Saúde vai fazer alguma compensação à Câmara de Sintra pela oferta do edifício? 
A Câmara terá alguma palavra a dizer sobre decisões futuras do governo sobre estas instalações e esta unidade hospitalar?
Não se fala de dimensão do quadro de pessoal nem da sua relação com o Hospital Fernando da Fonseca - estarão destacados? 
Haverá equipas autónomas?
Não é apresentado horário de funcionamento da urgência Básica, quais as características físicas deste serviço e da equipa que assegura o seu funcionamento (será exclusiva? os médicos virão da Amadora?).
Não são esclarecidos os circuitos de transporte e circulação de utentes entre hospitais da Amadora e de Cascais quando este for necessário!
E há também dúvidas que têm de ser desde já colocadas e que deveriam não só ter resposta antes da construção do hospital como motivar o redimensionamento do projeto.
Imaginemos um surto de gripe (ou outra situação) com elevada afluência à urgência básica e necessidade de internamento de utentes, como se procede? 
Internamento na Amadora e em Cascais?
Vamos andar numa via vem no IC19 e na A16? 
Quem paga?
Existirão 4 blocos para cirurgias em ambulatório – são a menos?
São a mais?
Que critérios justificam esta dimensão?
As equipas cirúrgicas vão ser do hospital ou são dos outros hospitais e vêm fazer uma "perninha" a Sintra?
Nos casos em que há necessidade de intervenções cirúrgicas mais complexas, todo o processo pré e pós-operatório será feito em Sintra, sendo usados os Blocos dos Hospitais de referência!
Quem paga deslocações?
Será esta a solução para as listas de espera no HFF?
Será que 60 camas para cuidados continuados e paliativos são o suficiente para responder a uma população tão extensa e numa área onde praticamente não há oferta pública a este nível?
Por fim, há um aspeto que, pelos contornos que apresenta, se pode classificar como folclóricos: o anúncio de que será uma unidade voltada para a formação e ensino!
Na propaganda que tem feito ao hospital, a Câmara de Sintra tem dado muito destaque ao facto desta unidade ser voltada para a formação e ensino, mas os equipamentos apresentados para este fim são aqueles que umas empresas/instituições desta dimensão deverão ter para garantir um normal funcionamento. Não é apresentada a intenção clara deste ser um pólo de ensino e investigação de referência, articulado com universidades e escolas profissionais.
Ou seja, muita parra e pouca uva!
Em jeito de conclusão !!!
Como já vimos, a opção minimalista até pode ser a melhor, mas não está claramente justificada. Isto não significa estar contra a existência de uma unidade hospitalar em Sintra ou, como tem sido hábito, querer que a decisão seja adiada para dia de S. Nunca. Por outro lado, a opção maximalista – hospital com tudo e mais alguma coisa – também carece de sustentação técnica!!!
A urgência de solução do problema não apaga o facto de a decisão estar a ser tomada de forma pouco clara e, provavelmente, pouco satisfatória para as necessidades da população. O concelho de Sintra merecia menos foguetório pré-eleitoral e mais consideração por parte das autoridades do país.
O mal menor, usado como argumento de autoridade por Basílio Horta, conforta o PS e, provavelmente, os grupos privados que têm interesses no concelho.
Mas não convence!!
Fim de citação

segunda-feira, 25 de novembro de 2019

Dividem-se, as opiniões !


Sendo Portugal, um país de afetos, e de que gosta imenso de comemorara tudo, não será justo questionar-se o fato, de não se evocar o 25 de novembro?!
Numa altura em que as atenções estão particularmente mais centradas, nos recentes títulos conquistados (e bem) por Jorge Jesus, no Brasil, o Blog “A Postura”, desviou a sua atenção, e foi ver como alguma da Imprensa Nacional, tem gerido este tema em redor do “golpe” do 25 novembro de 1075 !
E alguns desses resultados, estão aqui!
Citação: 
44 anos depois, o 25 de novembro continua a suscitar polémica
Os partidos de direita exigem homenagens ao 25 de novembro. E os Comandos prestam tributo aos militares envolvidos. Mas dois deles, Vasco Lourenço e Ramalho Eanes, defendem que não se deve comemorar o que divide. Polémicas à parte, Marcelo convidou o ex-presidente da República para almoçar.
O Presidente da República a propósito do 25 de novembro á Antena 1, vai deixando o seguinte aviso: "Ninguém deve apropriar-se de datas nacionais."
Marcelo Rebelo de Sousa entende que o 25 de novembro deve unir e não desunir o país.
Mas o Presidente não esclarece se defende uma comemoração oficial da data.
O general Ramalho Eanes é uma das figuras emblemáticas do 25 de novembro, que esta segunda-feira vai almoçar com o Presidente.
Vasco Lourenço contra comemorações de "datas que dividem"
O militar de abril Vasco Lourenço é contra comemorações do 25 de novembro, como propõe CDS e Chega, no parlamento, porque "as datas que dividem não devem ser comemoradas".
Toda a história do 25 de novembro, a “dramática aventura” que ditou o fim da Revolução
Portugal viveu, há 44 anos, o 25 de novembro, que opôs militares da extrema-esquerda e "moderados", ditou o fim da revolução portuguesa e a normalização democrática do país
O 25 de Abril só foi em novembro?
O dia em que Rosa Coutinho e Otelo deram lugar a Eanes e Jaime Neves faz parte de uma história que não é fácil de contar, mas que é fundamental para perceber o atual regime.
O dia em que abril se realizou!
Sem o 25 de novembro de 75, dificilmente algum de nós aqui estaria em defesa da Democracia. Somos feitos de tudo o que somos, de tudo o que experimentamos, de tudo o que vivemos.
Um dos dias mais importantes da história da nossa democracia.
Afinal, para que é que se fez o 25 de novembro?
Em 2019, um gesto das mãos até agora banal é sinal de racismo. Tudo é fascismo. Criticar este governo é sinal de reaccionarismo…
Foi para isto que se fez o 25 de novembro de 1975?
Não há 25 de Abril de 1974 sem 25 de novembro de 1975!
Continuarei à espera da reabilitação do 25 de novembro de 1975 para puder assinalar verdadeiramente o 25 de Abril de 1974. É que foi novembro que impediu que se fechasse a porta aberta em abril.
“25 de novembro é a data fundadora da democracia portuguesa”
Capitão de Abril e membro do Conselho da Revolução, viveu por dentro os primeiros tempos do regime. Conta as suas vivências, em protesto contra o esquecimento.
25 de novembro!
Este PS, mal grado os esforços de uma oposição interna que foi reduzida a uma quase insignificância, radicalizou-se, dificilmente se diferenciando, agora, da esquerda radical que procura reverter os ideais que saíram vitoriosos do 25 de novembro.
25 de novembro de 2019 não é 25 de novembro de 1975
Está um ambiente político estranho.
Três partidos com três deputados têm conseguido tomar conta da agenda. E, talvez desnorteada pela crise que está a viver, a direita tem-se dedicado a votos simbólicos mais ou menos folclóricos que têm como único objetivo a demarcação ideológica e sem qualquer relação com a vida concreta dos portugueses.
25 de novembro, 44 anos depois
por Vasco Lourenço
Muitos falam, poucos acertam!
"Não, Jaime Neves não conseguiu que se concretizasse a assunção da tomada do poder pela direita, que de democrata só tinha o nome. E, por mais que isso possa parecer presunçoso, considero-me como o principal responsável por termos evitado isso!"
25 de novembro sempre?
A história que continua a dividir opiniões
Para alguns, foi o fim de uma tentativa de impor uma ditadura marxista. Para outros, uma forma de piscar o olho à CEE e outros interesses internacionais. Há quem defenda que devemos celebrar este golpe militar, mas nem todos concordam.
25 de novembro: Mário Tomé contra "o disparate" da condecoração!
Mário Tomé, militar de abril e ex-deputado da UDP, é contra "o disparate" da distinção com a Ordem da Liberdade dos militares envolvidos no 25 de novembro, o movimento que pôs fim ao processo revolucionário em 1975.
(…) fim da citação!

Uma triste realidade …

Sem legenda!

Se é certo, que as intervenções de Basílio Horta enquanto Presidente da Câmara Municipal de Sintra, na freguesia de Queluz têm tido apenas dois efeitos bem distintos, o de promover a marca, “SINTRA”, e o da sua auto-promoção pessoal!!!
E que por via disso, existe uma questão que á muito se tem levantado, como é o caso de saber o que é que na prática Queluz, e os seus cidadãos, têm beneficiado com todos esses megalómanos projetos, promovidos por quem não perde a oportunidade para afirmar, que, “esta é uma forma de devolver o território às pessoas”?!  
O esbanjamento desmesurado e sem fundamento, como foi a recente aquisição por parte da CM de Sintra com a incondicional aprovação de Basílio Horta, das 112 bicicletas e 112 capacetes no valor a rondar os €12.000,00, são disso provas indesmentíveis!!!
Sintetizando, qual tem sido em termos práticos, o verdadeiro impacto dos referidos projetos no desenvolvimento, no progresso, no melhoramento, na qualidade de vida, no comércio tradicional, na valorização de Queluz, ou na recuperação de todas as inúmeras carências existentes em Queluz desde 2013, e para o qual também tem contribuído?
Enquanto isso, o que vai acontecendo é meramente rotineiro, ou seja, assistir impávidos e serenos à constante avolumar das inúmeras carências, assim como dos mais variados e graves problemas existentes em Queluz, protelando-os, até que sejam empurrados com a barriga para um qualquer, próximo candidato á cadeira da autarquia de Queluz!
É elementar …
Queluz, desde 2013, entrou irremediavelmente numa decadente espiral para a qual muito tem contribuído, o desempenho da responsável da autarquia de Queluz, caraterizado por uma total ausência de ideais construtivos, para a cabal resolução da constante deterioração do espaço urbano assim como, das enumeradas e bem diversificadas carências a ele ligadas no mais variado tipo!
Onde o incumprimento das variadas promessas, de que a instalação de um anunciado sistema de videovigilância, nada mais será, que um mero e flagrante exemplo do que nunca se tornará realidade em Queluz!!!
Aliás, se mais provas forem necessárias para fazer referência ao capítulo das empreitadas, ou dos investimentos levados a efeito pela autarquia desde que foi empossada em 2013, bastará fazer uma criteriosa e atenta visita, ao Boletim de Queluz, https://www.ufqueluzbelas.pt/
Aquele que começou por se chamar, “Os Arcos de Queluz” da autoria de António Barbosa, presentemente nada mais reflete, se não a imagem de um enorme vazio nas mais elementares questões que infelizmente apenas têm caraterizado um lamacento caminho, para o retrocesso!!! 
Seria de todo injusto, não referir aqui como um fulcral exemplo, o caso de quando se aproxima a época natalícia, a responsável pela autarquia de Queluz numa atitude “prepotente” nunca permitiu, que após a sua eleição em 2013, os cidadãos de Queluz tivessem mais alguma vez direito ás tradicionais festividades do Natal, de onde se destacavam as tradicionais iluminações de Natal nas principais ruas de Queluz!!!
Eram bons tempos ...
Que, como curiosidade sempre existiram durante os treze anos em que António Barbosa esteve na presidência da JF de Queluz de 2000 a 2013!!!
Como que, se isto não bastasse …
Para além deste lamentável e deplorável fato, vem a referida autarca evocar no citado Boletim de Queluz, algo que tanto tem de curioso, como de estranho, espírito natalício!
Num inequívoco gesto que apenas tem refletido numa falta de apreço, a que grande parte dos cidadãos de Queluz têm vindo a serem dotados por parte dos seus responsáveis do poder local, e regional.
E …
Quando se assiste em Queluz, a mais estes lamentáveis casos, denotando-se um falso conceito de espírito natalício, bem ali ao lado, na Cidade da Amadora, mais uma vez e para regozijo de todos os seus cidadãos, todas as tradições natalícias estão a ser cumpridas já neste momento com a instalação das iluminações de Natal!
E ali, em Massamá?!
Antes de irmos á tradicionais festividades de Natal, o Blog “A Postura”, destaca o fato de a autarquia de Massamá e Monte Abraão, ter sido recentemente contemplada com uma Menção Honrosa no Concurso “Freguesias mais eficientes”!
Este concurso, de âmbito nacional, foi organizado pelo projeto “Freguesias mais eficientes – Freguesias pela eficiência energética”!!!
A citada menção honrosa, reflete não só o empenho demonstrado nas políticas desta autarquia na aposta na eficiência ambiental, que será por certo visto como um exemplo de eficiência, nem sempre ao alcance de certas autarquias!!!
Posto isto, resta apenas referir que a exemplo da CM da Amadora, também, a Autarquia de Massamá e Monte Abraão, irão proporcionar mais uma vez a toda a sua população o verdadeiro espírito natalício, que a todos por certo orgulhará!
A realidade de Queluz para regozijo da sua autarca em parceria com o responsável do município sintrense, (…) é o de prosseguirem no eterno caminho que apenas tem visado o retrocesso desta, que de cidade, apenas tem o título!!! 

domingo, 24 de novembro de 2019

É simplesmente, inacreditável !


Se existem motivos de que tenho a maior dificuldade em aceitar, e muito menos, pactuar, é quando é posta em causa a minha honra, e seriedade!!!
Vem isto a propósito de recentemente ter recebido do Vereador da CM de Sintra - Dr. Eduardo Quinta Nova, (pessoa com que nunca contatei) um mail – (referência SM 71833/2019) relativo ao processo (registado sob o nº 16657/2019), em resposta a mais uma justificada denuncia relativa ao degradante estado de abandono a que o deplorável Rio Jamor foi entregue pelo responsável do município sintrense, que promoveu variadas e inadequadas obras com vista a uma possível requalificação do dito Rio Jamor, de que resultou num atentado ao ambiente,  ficando no estado que as fotos indesmentível documentam!!!
Veio assim desse modo o Vereador da CM de Sintra - Dr. Eduardo Quinta Nova, justificar-se dizendo que, cito: “foi-nos comunicado que as ações de limpeza e desmatação realizadas nalguns troços do Rio Jamor, nomeadamente entre a Rotunda de Carenque e o Parque Felício Loureiro, estão a decorrer desde o início de junho de 2019”.fim de citação
Para que fosse defendida a honra da posição criteriosa assumida por mim, autor/editor do Blog “A Postura” referente a este lamentável caso, fui ao ponto de pela primeira vez monitorizar a data na máquina fotográfica com que hoje, dia 24 novembro 2019, foram registas novas provas comprovativas da veracidade dos fatos insistentemente apontados pelo Blog “A Postura”, não podendo deixar de sugerir ao Vereador da CM de Sintra - Dr. Eduardo Quinta Nova, que mude rapidamente de informador!!!
Mas, o mais curioso, estaria ainda para surgir!

Para aumentar clique na imagem

Para total espanto, e ao fim dos variados anos a enviar uma panóplia de reclamações do mais variado tipo, assim como denuncias do mais variado teor, e cartas abertas, dirigidas a Basílio Horta - responsável pelo município sintrense, utilizando para o efeito o portal do munícipe, foi rececionado no dia seguinte ao mail do vereador, calcule-se só, um questionário enviado pelo GAM-Gabinete Municipal de Apoio ao Munícipe e Auditoria!!
Simplesmente inacreditável …
Este questionário tinha a particularidade de ser, nada mais, nada menos do que, um pedido para efetuar uma avaliação de desempenho ao referido Gabinete de Apoio ao Munícipe!!!
Ao fim desses anos todos, dará para acreditar?!
Refira-se em abono da verdade, que apesar da imensa dificuldade em gerir esta surreal situação, não foi de todo fácil atribuir a devida avaliação quiçá, bem merecida, pela limitação da pontuação á disposição para o efeito, não só para o Gabinete Municipal, assim como ao (…) eficiente e incondicional apoio ao Munícipe!!!
Toda esta atribulada situação motivaria uma intrigante questão!
Será, que quando foram dadas as tais “informações” ao Vereador da CM de Sintra - Dr. Eduardo Quinta Nova, referente ás ações de limpeza e desmatação realizadas nalguns troços do Rio Jamor, se estariam a referir ao Rio Jamor, em Queluz - Portugal?!
(e não Queluz do Brasil)
Senhor Vereador Dr. Eduardo Quinta Nova, se mais provas são necessárias, aqui estão elas, é este o inalterável estado do Rio Jamor em Queluz!!! 

Para aumentar clique nas fotos 










Como diz a sabedoria popular "uma imagem vale mais, que mil palavras!!!
A triste realidade com que infelizmente todos os cidadãos de Queluz se têm confrontado, é a de que, o grau de incompetência dos responsáveis no poder local e regional, têm sido uma constante nos 45 anos da abrilada!
E é quase certo, que não ficará por aqui …
Prova disso, o lamentável fato de também a “Cidadania Queluz” por via do seu blog, já em 2010, denunciava nestes termos alguns dos graves atentados ocorridos no rio Jamor em Queluz, “ninguém protege o pequeno nicho de biodiversidade que resta em Queluz”.