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quinta-feira, 25 de agosto de 2022

Os falsos “milagres, do Rio Jamor em Queluz”

ATUALIZADO - 3 outubro 2023 

Pasmem-se todos, porque ontem, 2 outubro 2023, observei da minha janela "observatório" a existência de movimentos de máquinas de arrasto, a proceder, "apenas" a dar início a uma suposta limpeza do imundo e conspurcado leito do Rio Jamor-Queluz.                                                                          Esperemos que por via de alguma desatenção, não levem a tal única preciosidade, e rara espécie de peixe, existente apenas nas degradantes e imundas águas do dito Rio Jamor-Queluz.


ATUALIZADO - 10 setembro 2022

Para quem ainda, não se familiarizou com as degradantes, e deploráveis situações de que o Rio Jamor em Queluz, tem sido palco ao longo dos anos, fruto da incompetência dos mais variados responsáveis, e protagonistas bem conhecidos de todos, heis pois que surgiu agora uma nova «modalidade», com o propósito de tentarem ofuscarem o que de mais deprimente, aqui tem sido protagonizado!

Eis que surgiria a modalidade de: "Ação de Limpeza entre Pendão e Queluz e monitorização do Rio Jamor".

Posto isto, exigem-se respostas a todos as entidades, promotores, e responsáveis por esta promissora e publicitada “inconclusiva ação de limpeza, e monitorização, no Rio Jamor em Queluz”, inserida no âmbito do chamado Projeto Bairros Saudáveis, e promovido pela Câmara Municipal de Sintra, e Grupo Comunitário do Pendão, contando ainda para o efeito com o apoio dos SMAS de Sintra!

Posto isto …

Chamo a atenção de todos os leitores do Blog “A Postura” em particular, e dos queluzenses em geral, que já tiveram ocasião de constatar «in louco» com o estado da mais profunda degradação, desmazelo, e abandono, existente no Rio Jamor em Queluz, para o fato de que …

Depois de “em abril de 2022, ter sido anulada sem uma justificação, uma primeira ação de limpeza e motorização no Rio Jamor em Queluz, eis que surgiria uma outra, desta vez para o dia 20 de agosto 2022 das 14h30 às 18h00, na zona incidindo curiosamente entre o Pendão e o Parque Urbano Felício Loureiro! 

Por mais estranho que possa parecer, esta atividade, designada por: “ação de limpeza e monitorização do Rio Jamor em Queluz”, incidiria calcule-se só, nas margens do Rio Jamor que se têm encontrado desde 2008, destruídas, segundo a divulgação feita em 2008, sobre o perigo de desmoronamento de terras, disso já tinha sido dado conta a Cidadania de Queluz de 27 agosto 2008, cito: http://queluz.org/2008/08/rio-jamor-perigo-de-desmoronamento-de-terras/
Como ficaria desse modo provado, a questão impõem-se, como é que seria possível alguma vez ser efetuada a referida ação de limpeza e motorização, nas ditas margens do Rio Jamor em Queluz, se elas se têm encontrado à 14 anos, simplesmente  destruídas por incompetência, desleixo, e a incúria autarca?
Além deste "curioso propósito", a visita à linha de água terá ainda uma monitorização dos peixes nativos existentes (?) no local e uma nova recolha de água para análise, a cargo do Laboratório dos SMAS de Sintra.
Continuando a aguardar-se pela divulgação oficial, de todos os resultados, das referidas análises à agua do Rio Jamor de Queluz!

Uma das grandes curiosidades desta segunda ação de limpeza e motorização do Rio Jamor em Queluz, segundo os organizadores, e promotores, insidia também nesta curiosa situação, cito. “O Rio Jamor é um dos principais cursos de água do concelho, que ostenta um peixe único no mundo, a Boga-portuguesa (Iberochondrostoma lusitanicum), uma espécie endémica que se encontra em perigo crítico de extinção. Este rio alberga uma das populações da espécie, mas também outras duas espécies de água doce, o Escalo-do-sul (Squalius pyrenaicus) e a Verdemã (Cobitis paludica). Fim de citação
Refira-se ainda, que sobre mais este estranho “caso”, nunca existiram quaisquer provas oficiais, nem documentais, que comprovem a real existência das ditas espécies de peixe no Rio Jamor em Queluz, que poderiam ser (?) únicas no Mundo! 

Seria bom que para o efeito, todas as entidades oficiais, e autarcas, credibilizassem esta situação!
A realidade é que, reveste-se da mais profunda estranheza andarem-se anos a fio, a referir-se que o Rio Jamor em Queluz é um dos principais cursos de água do concelho de Sintra, e por incompetência, incúria, ou desleixo de quem de direito, o Rio Jamor em Queluz ser apenas, e só, um dos principais cursos de água mais degradantes no Concelho de Sintra!
Esta é a realidade, indesmentível!

Para que conste, e para conhecimento público, dou conta do site oficial da referida, e bem curiosa ação de limpeza e motorização do Rio Jamor em Queluz do passado dia 20 agosto 2022, e delas apenas se continuará a aguardar pela divulgação e publicação oficial de todos os credíveis resultados referentes, à existência (?) das supostas espécies de peixes únicos do Mundo, assim como dos resultados das analises à água do dito rio.

Para que conste:
Ação de limpeza entre Pendão e Queluz e monitorização do Rio Jamor
Data de publicação - 12 agosto 2022

Divulguem este artigo, e assim, mais leitores vão conhecer a realidade !!! 

«Clique nas fotos, para as aumentar»







#- Caros leitores do Blog “A Postura”!

Enquanto não dou a justificável, e devida atenção bem criteriosa, a mais uma (entre as infindáveis) degradantes situações existentes na Freguesia de Queluz, "A HIGIENE URBANA", resultante da continua incompetência demonstrada ao longo dos anos, por quem de direito autárquico, deixo-vos aqui para já, um sugestivo “aperitivo”!









Um ex-libris de Queluz, que bem merecia uma digna gestão !!!

quinta-feira, 7 de abril de 2022

O irremediável Rio Jamor, em Queluz ...


Clique na imagem, para aumentar ...

Como já tinha referido neste meu artigo de opinião, publicado no "Correio de Sintra", mais uma vez o caso do Rio Jamor em Queluz tudo leva a crer, ter contornos de se vir a tornar num irremediável tema sem resolução à vista, por via não só, do poder autárquico da freguesia de Queluz, como ainda ao nível dos responsáveis tanto do poder municipal, como dos pelouros responsáveis por estas questões.
Depois de aqui no Blog "A Postura", ter dedicado a atenção desta problemática envolvendo o Rio Jamor e toda a zona envolvente em Queluz, em dois artigos de grande destaque como foram os casos:
Não só, pela importância que esta lamentável situação tem suscitado, pela inércia demonstrada ao longo do tempo, por parte de quem de direito tem a responsabilidade, o dever, e a obrigação de zelar, e dar a devida resolução a esta degradante situação ...
Nesse sentido mais uma vez, e numa atitude meramente informativa e construtiva, da existência no Rio Jamor em Queluz, de uma situação que pelo seu estado, são bem a prova de estarem criadas as condições que poderão vir a originar novamente em caso de intempéries "chuvadas intensas", enormes perigos para a segurança de pessoas e bens, como os que já existiram de má memória ...
Estes alertas devidamente documentados, foram mais uma vez reportados neste elucidativo mail, a quem de direito!
Ex.mos Senhores
Francisco Joaquim dos Santos Baudouin, residente há mais de cinquenta  anos na freguesia de Queluz, enquanto cidadão de pleno direito, dirijo-me novamente por este meio, ao Munícipe da CM de Sintra!
Queluz, 6 abril 2022
Assunto: Processo registado sob o n.º 16521/2021 (Exposição)
Como anteriormente foram em 2021, por mim denúncias as mais degradantes, e deploráveis situações, para além do lamentável estado, em que se tem encontrado toda a extensão do Rio Jamor em Queluz, foi pelo Munícipe sintrense enviado mail em 12 novembro 2021, como resposta, uma narrativa ferida de seriedade, que nada mais visa senão, fazer referência do contraditório sem o mínimo de credibilidade.                                                                                    A verdade, essa infelizmente persiste … 
Como se não bastasse, terem os cidadãos de Queluz que conviverem desde 2013, com toda esta realidade que nos tem sido imposta!
Oh!
Será que também mereceram por parte de V. Exas, idênticas desvalorizações relativas às promessas, nunca cumpridas pelos responsáveis da edilidade sintrense, assim como, dos respetivos responsáveis dos respetivos pelouros, relativamente ao caso não só do Rio Jamor, como toda a zona envolvente, em Queluz??
Relembro V.exas., de alguns fatos reais que estiveram na base deste pressuposto, em que se viria a tornar irrealista, mais este megalómano projeto, o "EVA".
Sintetizando:
1º- Segundo o projeto Eixo Verde e Azul pretenderia (?) seria requalificar, e criar 100 hectares de espaços verdes ao longo das margens do rio Jamor, desde a Serra da Carregueira até à Cruz Quebrada, passando pelo Centro Desportivo Nacional do Jamor (CDNJ).
Como referi, no espírito inicial do dito projeto "EVA", talvez fosse pretendido isso, porque na realidade, está bem longe de tal vir a acontecer.(quanto aos fatos ..)
Para que a exemplo de anteriores situações, não seja posta em causa a minha postura, credibilidade e até, seriedade, recorri às notícias publicadas e veiculadas no site oficial da CM de Sintra, em relação a este caso da: «Bacia Hidrográfica no Rio Jamor em Queluz»!
Cito:
Projeto: Eixo Verde e Azul (EVA) – Queluz - 28 outubro 2016
Câmara apresenta projeto Eixo Verde e Azul "EVA" para Sintra!
Vídeo:
A Câmara apresentou publicamente o projeto “Eixo Verde e Azul” (EVA) para Sintra, esta sexta-feira, no auditório do Palácio Nacional de Queluz, cujo investimento total, é 11,3 milhões de euros, e que beneficiará no total 60 mil cidadãos. 
A primeira fase da intervenção é no Parque Nacional da Serra da Carregueira (24ha), junto ao aglomerado de Belas e corresponde a 1,8 milhões de euros.
Este é um projeto muito bem executado promove a conetividade ecológica em meio urbano, salvaguarda os riscos de cheias e protege o património histórico-cultural e é também um importante instrumento para romper com o passado, uma década de falta de investimento no espaço público”, afirmou Basílio Horta.
O Parque Municipal Florestal da Serra da Carregueira com 195 ha tem um custo global de 10 milhões de euros e será realizado em cinco fases, tendo início junto ao aglomerado de Belas, e permitirá criar uma nova centralidade com espaços de lazer e desporto, para usufruto e vivência da população ao ar livre
Este projeto será coordenado pelo professor Sidónio Pardal, da Universidade Técnica de Lisboa.
Outro projeto municipal, integrado no “Eixo Verde e Azul” (EVA), trata da requalificação do sistema Jamor-Carenque e da área envolvente ao Palácio Nacional de Queluz, que valorizará ambiental, social e economicamente, toda a região.
A intervenção estimada em 800 mil euros para  controlo de cheias na bacia hidrográfica do Rio Jamor, especificamente na ribeira de Carenque, tem como principal objetivo  salvaguardar o Palácio Nacional de Queluz das cheias que ciclicamente têm destruído a área circundante do monumento nacional. 
A Câmara Municipal de Sintra submeterá candidatura a fundos comunitários para financiamento de 2,5 milhões de euros.
Fim de citação
2º- Início do Eixo Verde e Azul (EVA) marca o 25 de Abril em Sintra - 27 abril 2018
Cito:
O 25 de Abril em Sintra, foi marcado pelo início da obra do Eixo Verde e Azul – Troço de Sintra, Rio Jamor e afluentes –, com a assinatura do auto de consignação, uma obra “ambiciosa” e que, de acordo com o presidente da Câmara de Sintra, “vai devolver às pessoas aquilo que lhes pertence”.
Projeto Cofinanciado:
Designação do projeto: Projeto de Requalificação da Ribeira do Jamor - Eixo Verde Azul (EVA)
Código do projeto: LISBOA-04-2114-FEDER-000037
Objetivo principal: Proteger o ambiente e promover a eficiência dos recursos
Região de intervenção: NUT II - Área Metropolitana de Lisboa
Entidade beneficiária: Município de Sintra
Custo total elegível: 2 565.574,23 EUR
Apoio financeiro da União Europeia: FEDER 1 282.787,12 EUR
Fim de citação
3º- Sintra promove debate europeu sobre como tornar cidades mais verdes - 9 outubro 2019
#- Estranhamente, os cidadãos de TODO o concelho de Sintra, desde 2013,  que foram sempre ignorados, e impedidos de darem sua participação em debates, que visassem a apresentação, discussão, e até aprovação de projetos ou, decisões que visassem beneficiar todos os cidadãos (populações), à exceção, de quando era feita a referência de que: “vai devolver às pessoas aquilo que lhes pertence”!
Como se não bastasse ...
Não deixa de ser curioso, que o autor desta bem sugestiva frase, ainda fizesse publicamente, estas referências!
Cito:
“É essencial desenvolver em conjunto com os cidadãos, políticas que permitam aos territórios com elevada densidade populacional, adotar políticas sustentáveis e ecológicas”, defendeu o presidente da autarquia sintrense.               
E ainda...: “Sintra é, neste aspeto, um caso de sucesso e um exemplo a seguir”, lembrou Basílio Horta. fim de citação
Prosseguindo …
O presidente da Câmara de Sintra apresentou durante o evento, o projeto “Eixo Verde e Azul” (EVA), organizado em parceria com os municípios de Oeiras e da Amadora e ainda, com a Parques de Sintra – Monte da Lua!
Este projeto, visa requalificar a bacia hidrográfica do Jamor, e a área circundante do Palácio Nacional de Queluz num investimento estimado, numa primeira fase, de cerca de 11 milhões de euros. Fim de citação
(talvez apenas por lapso, não foi aqui referenciada a população)
Sintetizando!
Como se não chegassem tantas lamentáveis situações, acrescem … (apenas intenções)
1º- Início do Eixo Verde e Azul (EVA) marca o 25 de Abril em Sintra
..., de vida e dos espaços das cidades”. A requalificação da bacia hidrográfica do Jamor, e a consequente prevenção do risco de cheias, “assume-se como um objetivo prioritário”, referiu o secretário de Estado ...
Criada em 27 abril 2018
Início do Eixo Verde e Azul marca o 25 de Abril em Sintra
27 abril 2018
Sintra promove debate europeu, sobre como tornar cidades mais verdes ...
... a Parques de Sintra – Monte da Lua.
Curiosamente foi referido que: este projeto visa requalificar a bacia hidrográfica do Jamor e a área circundante do Palácio Nacional de Queluz num investimento estimado, numa primeira fase, de cerca ...
Criada em 09 outubro 2019
2º-  (mais uma vez) 11 milhões para reabilitar a bacia do rio Jamor - 14 Julho 2016
Cito:
Os municípios de Sintra, Amadora, Oeiras e a empresa Parques de Sintra assinam hoje (14 Julho 2016) um acordo, no Palácio Nacional de Queluz, para criar o “Eixo Verde e Azul” (EVA), um programa para reabilitar a bacia hidrográfica do rio Jamor, e a área circundante do Palácio de Queluz.
3º - "Eixo Verde e Azul" (EVA) vai reabilitar bacia do rio Jamor - 11 de julho de 2016
Posto isto ...
Para além de continuar a ser uma miragem, este megalómano elefante branco, do projeto que visa (?) requalificar a bacia hidrográfica do Jamor, e a área circundante do Palácio Nacional de Queluz, fazendo (?) desse modo a proteção das populações, em caso de inundações ...
Enquanto isso não acontece, restar-nos à que seja posto em prática um outro projeto, anunciado em 2021: Relatório Plano Limpezas ribeiras 2021 (1).pdf
Antes de finalizar mais este artigo, gostaria de acrescentar ainda algo  sobre este «infindável projeto», do "Eixo Verde e Azul" (EVA) ... 
Curiosamente, quando me dou conta da existência, em teoria, deste tipo de projetos para a freguesia de Queluz, vem-me quase sempre à memória, aquele projeto de outubro de 2005 (elefante branco) que visava alargar a extensão da linha do metropolitano, até Queluz! http://cmjornal.pt/politica/detalhe/seara-estranha-aposta-no-metro-ate-queluz
Como diria o saudoso Fernando Pessa, "e esta, hein?!"

domingo, 3 de outubro de 2021

Quem te viu Rio Jamor, e quem te vê! - 2ª parte

Após as eleições autárquicas 2021, muitas foram as promessas que ficaram na gaveta, mas não irei tecer comentários sobre, essas falsas promessas, mas sim, alertar os responsáveis autarcas, e empresas gestoras, para os perigos que estão por aí, devido ao desleixo …

Se não vejamos!

O tempo chuvoso está por aí, e os cuidados para se evitar as possíveis inundações, é algo que continua a ser lamentavelmente negligenciado!
Mas o Blog “A Postura”, no continuo serviço que tem vindo a prestar, no contexto de utilidade pública, apesar dos seus artigos serem sempre ignorados, e desvalorizados.
Contrariamente ao que seria de esperar, a minha postura persistente leva-me que mais uma vez prove a todos, quantos estão a descorar mais uma vez, as responsabilidades de cada um, mas que deveriam preocupar-vos.
Se dúvidas ainda houverem, observem, como estão a descorar a segurança de pessoas e bens continua o Rio Jamor nas imediações do Parque Urbano Felício Loureiro, assim como o acesso ao Palácio Nacional de Queluz.

Edição fotográfica: 2 outubro 2021 …

Clique nas fotos, para aumentarem!


Não será de estranhar que muitos dos queluzenses, a exemplo de outras situações, terão passado ao lado de mais este ato de vandalismo (atenção à data)
Várias dezenas de patos apareceram mortos no rio Jamor - 23 julho 2010
Há suspeitas, de que os animais terão sido envenenados!
Várias dezenas de patos foram encontrados mortos no rio Jamor, em Queluz, desconhecendo-se a causa da morte dos animais, disse à Lusa a presidente da associação de direitos humanos Olho Vivo.
Segundo Flora Silva, da associação Olho Vivo, esta madrugada apareceram várias dezenas de patos mortos no rio Jamor, tendo as autoridades veterinárias da autarquia de Sintra, os bombeiros e o Serviço de Proteção da Natureza e do Ambiente (SEPNA) da GNR estado no local para retirar os animais.
«Apareceram esta madrugada vários patos mortos no rio Jamor, junto ao parque Felício Loureiro. Há dois meses existiam ali 125 patos e hoje já só lá estão dois», disse a responsável que hoje denunciou as mortes às autoridades.
Flora Silva apontou como possibilidade da morte dos animais, o envenenamento ou descargas no rio.
«Estamos preocupados porque este rio tem uma grande vivência de fauna e além dos patos há galinholas e outras espécies. Não sabemos ainda se se tratou de alguma descarga no rio ou se foi envenenamento», adiantou.
Fonte do SEPNA confirmou à agência Lusa que este serviço da GNR se encontra a investigar a morte dos animais.
Contactada pela Lusa, fonte da PSP garantiu que as autoridades veterinárias de Sintra se encontram a realizar exames toxicológicos para apurar as causas da morte dos animais.
As autoridades veterinárias de Sintra estão igualmente a investigar o aparecimento, na segunda feira, de uma dezena de patos mortos na lagoa dos Quatro Caminhos, em Agualva-Cacém, local que fica a dez quilómetros do Rio Jamor, havendo suspeitas de que os animais terão sido envenenados.
A Lusa tentou contactar o vereador da autarquia de Sintra com o pelouro do Ambiente, que se mostrou incontactável.
#- Fato de que para o autor/editor do Blog “A Postura”, não é de maneira alguma de estranhar, devido a que muitas outras práticas idênticas, têm existido infelizmente ao longo dos anos! 











Devido à constante degradação do estado da água, assim como de todo o leito do Rio Jamor na Freguesia de Queluz, consta que, " a dita raridade da espécie de peixe no Mundo, que «existiria», apenas no Rio Jamor na Freguesia de Queluz, teria batido as "barbatanas" talvez, com destino a outro rio em que as condições ambientais seriam por certo mais adequadas, para esta raridade, de peixe único! 
Palavras para quê?!


quarta-feira, 4 de agosto de 2021

Quem te viu Rio Jamor, e quem te vê! - 1ª parte

 

Imagine existir aqui, uma bacia hidrográfica no Rio Jamor em Queluz ....

# - Após a publicação deste artigo no Blog "A Postura", constatou-se, que as obras de limpeza da vegetação no leito do Rio Jamor em Queluz, junto à estação de serviço da Repsol, tiveram início no mês de agosto do corrente ano de 2021. 

Como o prometido é devido, irei a partir de agora transcrever, criteriosamente tudo o que esteve envolto no desbravar em opções políticas erráticas, desacuadas e do mais incompetente, as famigeradas zonas pedonais e ciclovias, a que pomposamente foi dado a designação, do Eixo Verde e Azul, em Queluz!
Take 1
Eixo Verde e Azul: Intermunicipalidade em Ação na Área Metropolitana de Lisboa - 19 dezembro 2018 – cito o autor: Luís Balula
Em julho de 2016, os municípios de Sintra, Oeiras e Amadora, em conjunto com a Parques de Sintra – Monte da Lua (PSML), uma empresa pública que opera na área do turismo e lazer na região, assinaram voluntariamente um protocolo para desenvolver o projeto "EVA" na área metropolitana de Lisboa. EVA é o acrónimo de Eixo Verde e Azul e o projecto respeita à criação de um vasto parque (Belas-Queluz-Cruz Quebrada) estruturado pelo rio Jamor e cobrindo uma área de aproximadamente 10 km2 partilhada pelos três municípios contíguos. 
O parque irá possibilitar a conetividade de um amplo território, interligando diversos ativos territoriais – naturais, patrimoniais e infraestruturais – nos três municípios.

 O âmbito regional do EVA. Fonte: imagem do vídeo promocional do EVA https://youtu.be/V5V-w7IX6jw

A Parques de Sintra e os municípios de Sintra, da Amadora e de Oeiras assinaram, no passado dia 14 de julho de 2016, um protocolo para a criação do “Eixo Verde e Azul”. «Este projeto estabeleceria uma estratégia integrada de intervenção que aliava a regeneração do “Palácio Nacional de Queluz” à sua envolvente, devolvendo ao monumento a capacidade de polo gerador de desenvolvimento da região, quer através da reabilitação da zona envolvente, quer através de um eixo ecológico ao longo do rio Jamor»
Eram esperados, impactos positivos do EVA na qualidade de vida e no bem-estar dos residentes da região, quer do ponto de vista ambiental, através da criação de um novo ‘pulmão verde’ equivalente em área ao de Monsanto, quer do ponto de vista económico, ao proporcionar o desenvolvimento do turismo no eixo Sintra-Queluz-Jamor.
Os resultados esperados a curto prazo incluiriam a renaturalização do leito e das margens do rio Jamor; a reabilitação dos principais espaços públicos confinantes, muitos deles em áreas urbanas; e a conclusão de uma rede pedonal e ciclável entre os vários equipamentos e pontos de interesse adjacentes a este corredor “verde e azul”.
No longo prazo, esperava-se que o EVA, contribuísse para reforçar a rede regional de espaços verdes, com vista à redução da pegada de carbono metropolitana.
Espera-se também que o aumento das infraestruturas de mobilidade suave (corredor pedonal/ciclável ligando Belas ao passeio marítimo de Oeiras, incluindo uma ponte ‘verde’ em Queluz sobre o IC19, e uma passagem inferior à A5 em Carnaxide/Queijas), bem como a criação de novos espaços públicos e parques urbanos (junto à estação de Queluz/Belas, junto ao Palácio de Queluz e ao longo do rio Jamor), contribuam para a coesão territorial, melhorando igualmente a coesão social.

Take 2
O projeto insere-se na estratégia regional da Área Metropolitana de Lisboa (A.M.L.) no âmbito dos objetivos da estratégia Europa 2020, nomeadamente: (i) adaptação às alterações climáticas; (ii) prevenção e gestão de riscos; (iii) proteção ambiental; e (iv) transição para uma economia de baixo carbono.
Em primeiro lugar, a intervenção no próprio rio Jamor, através da regularização do leito e suas margens, visa prevenir as inundações sazonais.


 O EVA, perto do Palácio de Queluz. Fonte: imagem do vídeo promocional do EVA. https://youtu.be/V5V-w7IX6jw

Em segundo lugar, a criação de um vasto corredor verde contínuo contribui para a proteção do ambiente e para a preservação da fauna e flora locais. Em terceiro lugar, a extensa rede de conexões pedonais e cicláveis entre os diversos equipamentos e pontos de interesse adjacentes ao corredor facilita formas de mobilidade menos poluentes e reforça a conetividade territorial.
«A Parques de Sintra e os municípios de Sintra, da Amadora e de Oeiras assinaram, no passado dia 14 de julho de 2016, um protocolo para a criação do “Eixo Verde e Azul”.
Este projeto estabelece uma estratégia integrada de intervenção que alia a regeneração do Palácio Nacional de Queluz à sua envolvente, devolvendo ao monumento a capacidade de polo gerador de desenvolvimento da região, quer através da reabilitação da zona envolvente, quer através de um eixo ecológico ao longo do rio Jamor.»
Legenda: O EVA, perto do Palácio de Queluz. Fonte: imagem do vídeo promocional do EVA.
Talvez mais significativamente, no entanto, o projeto EVA tem atuado como um catalisador da colaboração intermunicipal, permitindo a troca de conhecimento e facilitando um processo ativo de aprendizagem mútua.
O alinhamento dos três municípios em torno do objetivo comum do desenvolvimento integrado de uma região intermunicipal proporcionou uma base territorial coerente para a implementação de uma série de prioridades específicas a cada um dos três municípios.
Apesar das diferentes agendas políticas e trajetórias de desenvolvimento económico distintas, foi possível desenvolver um processo cooperativo e comunicacional com vista a atingir um objetivo territorial partilhado.
Um pacto formal ao nível político permitiu que os técnicos dos três municípios se reunissem e discutissem ideias, percebessem os problemas dos outros e superassem as diferenças para articular conjuntamente uma intervenção integrada.


O EVA, no vale do Jamor. Fonte: imagem do vídeo promocional do EVA. https://youtu.be/V5V-w7IX6jw

Os principais intervenientes do EVA são os três municípios e a (PSML) Parques de Sintra – Monte da Lua.
No entanto, a implementação do projeto requeria a coordenação e a cooperação de uma diversidade de agentes, sendo necessário garantir tanto a integração horizontal, entre as autoridades locais, e entre estas, e as entidades setoriais, como a integração vertical, entre escalas de governança.
Dada a pluralidade das iniciativas e a extensão territorial do projeto, este exigiu, à partida, a aprovação de seis entidades setoriais distintas (a Direção Geral do Património Cultural, a Agência Portuguesa do Ambiente, o Ministério da Defesa Nacional, as Infraestruturas de Portugal, as Águas de Portugal e o Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas).
Por outro lado, dado que se candidatou a financiamento através do programa Portugal 2020, o projeto EVA foi também apreciado pela CCDR-LVT, no âmbito do Programa Operacional Regional de Lisboa (POR Lisboa 2020); e pela AML, no âmbito da Estratégia Integrada de Desenvolvimento Territorial da Área Metropolitana de Lisboa (EIDT-AML).
Este Programa e esta Estratégia, por sua vez, estão alinhados com os objetivos da estratégia Europa 2020.
A complexidade deste contexto de governança multissetorial e multinível, para além de intermunicipal, justifica alguns dos obstáculos encontrados. Com efeito, durante o processo que conduziu à aprovação do projeto, verificou-se a existência de conflitos organizacionais e inconsistências entre políticas nacionais, regionais e municipais, tais como a sobreposição de planos e programas distintos – e muitas vezes divergentes – para o mesmo território.
Além disso, apesar de existirem duas autoridades supra-municipais (a AML e a CCDR-LVT), estas não têm, na prática, um papel ativo na coordenação intermunicipal de uma estratégia regional coerente para a área metropolitana. Por esta razão torna-se mais difícil desenvolver projetos territoriais intermunicipais como o EVA, o que sugere a necessidade de uma liderança supra-municipal com meios, competência técnica e legitimidade política para planear e gerir o território à escala regional.
O projeto EVA é um compromisso de longo prazo, tendo entrado em fase de implementação apenas recentemente, não havendo ainda impactos significativos a assinalar para as comunidades locais. No entanto, e para já, a estrutura de governança estabelecida para conceber e implementar o projeto EVA é certamente um resultado positivo.
A cooperação institucional no sentido de possibilitar intervenções territoriais integradas, uma ambição central da Agenda da União Europeia 2020, continuará a ser fundamental na política de coesão pós-2020. Esta cooperação é necessária para melhorar a prestação de serviços a uma escala “funcional” (em vez de administrativa), incluindo abordagens experimentais ao desenvolvimento regional. A este respeito o EVA constitui um promissor estudo de caso de boas práticas, em que uma abordagem territorial integrada, que responde a desafios locais, tem igualmente o potencial de criar valor à escala regional.
Para que conste:
#- Nota: o projeto EVA foi o caso português selecionado para o estudo ‘Regional strategies for sustainable and inclusive territorial development’ (ReSSI), conduzido no âmbito do Programa de Cooperação ESPON 2020. A equipa de investigação portuguesa foi coordenada pelo Prof. Mário Vale, do Instituto de Geografia e Ordenamento do Território (IGOT), da Universidade de Lisboa.
Luís Balula (Ph.D. Planning & Public Policy) é consultor em projetos e investigador na Universidade de Lisboa. (fim de citação)

Designações:

(EVA) - Eixo Verde e Azul
(PSML) - Parques de Sintra – Monte da Lua
(A.M.L.) - Área Metropolitana de Lisboa
(EIDT-AML) - Estratégia Integrada de Desenvolvimento Territorial, da Área Metropolitana de Lisboa.
(POR Lisboa 2020) - Programa Operacional Regional de Lisboa
NOTA: Com vista ao próximo artigo: Quem te viu Rio Jamor, e quem te vê! - 2ª parte!
Para que os leitores do Blog “A Postura”, tenham uma noção exata, dos enormes inconvenientes, e das causas resultantes das mais variadas opções erráticas, inqualificáveis, desacuadas, do autarca sintrense, co-responsável pela promoção e realização das enumeras obras, que durante anos,  visavam, a suposta remodelação da Bacia Hidrográfica do Rio Jamor, em Queluz, assim como, da criação de novos tapumes (em betão) para a proteção das margens do referido Rio Jamor, em períodos de cheias, ficam aqui estas bem elucidativas imagens ….


Imaginem, que foi para este local que durante vários anos, estava projetada a  prometida remodelação, da Bacia Hidrográfica do Rio Jamor - Queluz !!!


Esta é a imagem bem elucidativa, do que a vila de Queluz "beneficiou", após as enumeras e incompetentes obras no leito do Rio Jamor em Queluz, promovidas pelo autarca sintrense ...
Talvez fosse bom ...
..., que os candidatos às autarquicas 2021, em Sintra, não se esquecessem, que existe muito mais, para além de Sintra ...
 

quinta-feira, 27 de maio de 2021

Queluz, quem te viu, e quem te vê?

 


No passado, domingo 23 maio 2021, e pela primeira vez dediquei grande parte do dia, a muitos dos enegrumos e asquerosos, que continuam a empestar as redes sociais com comentários do tipo, de que, “estou sempre contra tudo, e contra todos”!
Como se na realidade, isso não fosse alguma vez, verdade!
Por isso mesmo, decidi, provar a todos quantos ainda andam a comer gelados com a testa, o quanto têm andado enganados nestes anos todos, quanto de mais incompetente se vai permitindo fazer, no contexto do nosso património histórico!
Considere-se esta, a 1ª parte do “Eternamente degradante”, dedicado ao Palácio Nacional de Queluz, no contexto dos “Jardins Reais"!
Antes que esqueçam, é sempre bom recordar que o Palácio Nacional de Queluz, ostenta o título de Monumento Nacional desde 1910!
Como poderão observar, tentei produzir neste primeiro artigo do, “Eternamente degradante”, de uma forma simples, e de fácil perceção!
Espero bem que a partir de agora, esses criteriosos saibam refletir melhor no sentido da frase: “está sempre contra tudo, e contra todos”, e compreender, que por vezes existem certas verdades, que são como balas!
Fiquem todos a saber que é mesmo esse, o sentido que pretendo incentivar nos meus artigos …
Como autor/editor do Blog “A Postura”, continuarei a procurar ser coerente com a minha forma de informar, e saber informar sobretudo, com um estrito critério de rigor, qualidade, seriedade e pluralismo, totalmente independente de qualquer tipo de poder, sistema político, religioso, ideológico, ético, feitios!
Posto isto …
Como poderão observar, a minha atenção desta vez centrou-se novamente, nos Jardins do Palácio Nacional de Queluz, monumento, a que por motivos pré-definidos no Blog “A Postura”, já não ia lá desde 2011, e mentir-vos-iria, se não dissesse que o espetáculo a que assisti, continua a ser cada vez mais dececionante, de tanta degradação!
De tal modo, que continuo a registar que os chamados grupos turísticos que costumam visitar o Palácio, não incluem os jardins, como zonas recomendáveis para as ditas visitas!
Vá-se lá saber o motivo disso ...
Passemos então a observar porque motivo, é que continuo a “estar sempre contra tudo, e contra todos”!
Sugiro a todos os leitores, que no local próprio aqui no Blog, deixem os vossos comentários após retirarem as ilações, do que vos dou a observar!
Com uma certeza, é que pela primeira vez é publicamente divulgada em exclusivo pelo Blog "A Postura", um pequeno resumo das imagens mais degradantes, do Palácio Nacional de Queluz
Para iniciar este artigo, nada melhor como dar a preferência pelo contexto do estado degradante, em que se encontram a maiorias das portas, na zona dos jardins. (sugiro, que cliquem sobre as fotos para aumentarem)...




Alguma vez, seria de imaginar que o Palácio Nacional de Queluz, se encontrasse num estado de tamanho grau de degradação? 
Observe-se atentamente esta foto, que nada mais é senão, o estado em que se tem vindo a encontrar, a tal nova pintura deste Monumento Histórico, onde é notório o rasto da sujidade proveniente do deficiente escoamento dos algeroz! 




Observe-se atentamente este misto de degradação, e a total ausência de manutenção, e conservação da responsabilidade da Parques de Sintra-Monte da Lua, gestora, entre outros, do Palácio Nacional de Queluz ... 



A degradação com laivos de algum abandono, no Palácio Nacional de Queluz, é possível de ser observado em casos, como este na "Cascata das Conchas" ...


É simplesmente, impressionante, dececionante e degradante ....



Atende-se, ao estado e pormenores na zona de acesso, ao Pavilhão Robillion ... 


Será, necessário demonstrar pelos mais variados motivos, o quanto existe de verdade quando afinal, nada mais tenho feito no Blog "A Postura", senão, saber ao contrário de vários assalariados e avençados de alguns pasquins sem credibilidade, informar com um estrito critério de rigor, qualidade, seriedade e pluralismo, totalmente independente de qualquer tipo de poder, sistema político, religioso, ideológico, ético, para não referir aqui, os vários videos que apenas mostram falsamente, o outro lado menos negro e degradante, uma imagem em nada coincidente com o estado atual do Palácio Nacional de Queluz. As fotos aqui publicadas, são inequívocas provas reais disso mesmo ....
Os fatos, falam só por si ...


Que tal, fazer-se aqui referência do estado em que se tem vindo a encontrar o denominado "Canal dos Azulejos"?! Onde para além da notória falta (?) de largas quantidades de azulejos. Como que se isto não fosse suficientemente preocupante, e grave para a imagem do Palácio Nacional de Queluz, existe ainda uma acentuada falta de jarrões, pelo aumento do número de destruídos, fato que provavelmente, não se deverá ás questões climatéricas ... 
Curiosamente ... 
Em relação a este fato do surgimento destes "jarrões destruídos" assim como de alguns azulejos danificados, no "Canal dos Azulejos", recordo-me, que a alguns anos (13 de setembro de 2019) publiquei este intrigante artigo: "Que responda quem souber", ilustrado com uma curiosa fotografia. O certo, é que as minhas dúvidas permanecem ainda hoje, e julgo que este artigo carece por quem de direito, a uma justificada resposta, que até hoje «estranhamente», ainda ninguém se dignou em dar. 
E a pergunta, essa permanece: "Que responda quem souber", como uma certeza porém, é que tanto os Jarrões como os azulejos, não se danificaram devido às condições climatéricas ....


 

Como dá para observar, sempre que existem mudanças na freguesia de Queluz, o resultado é sempre o mesmo, "pior a emenda, do que o soneto"! 
Refiro-me ao caso da alteração da anterior, Cor de Rosa, do Palácio Nacional de Queluz, da Pousada D.ª Maria I, assim como do Regimento de Artilharia Anti-Aérea nº 1, para esta, que supostamente seria a original, o azul, que continua a estar longe de atingir a qualidade esperada, e perfeita! 
Curiosamente em tudo diferente ao que tem surgido no edifício da "Pousada Palácio de Queluz" assim como, no edifício do Regimento de Artilharia Antiaérea nº 1 de Queluz, cuja as latas de tinta teriam sido adquiridas na "Funcional" loja pertencente a uma sociedade que se tem dedicado ao comércio de ferragens, ferramentas, e, materiais de construção!
A alguns anos atrás, teria sido confirmado o avançado estado de degradação do conjunto do Palácio Nacional de Queluz, tendo sido afirmado na altura, que o mesmo, se devia á carência de investimentos ... não admira! 


Como por magia, ao percorrer os vários labirintos entre muros de arbustos, eis senão, quando dei de frente com uma curiosa gaiola cujo estado se identificava com o da degradação, do próprio Palácio, mas ....


Para além de ter um inovador e robusto trinco, no seu interior, nada mais existia senão lixo, enquanto que pelos vistos os seus "inquilinos", tinham batido a asa ...


Antes de finalizar, escolhi esta foto do majestoso "Pavilhão Robillion", de que faziam parte, a Sala do Despacho, a Sala das Açafatas, a Sala das Merendas, o Quarto D. Quixote, o Oratório, o Quarto da Rainha e o Toucador da Rainha.
Só de imaginar, fica a sessação de como seria bom viver naquela altura em Queluz!
Estou certo disso ....
..., e como podem observar, quando, “estou contra tudo, e contra todos”, é porque tenho motivos para isso!
As provas, falam por si ...
..., e, como costumo afirmar, existem certas verdades, que são "como balas"!
Caros leitores e seguidores do Blog "A Postura", alguma vez imaginariam que o Palácio Nacional de Queluz, guardava no seu interior, tantas curiosidades?!
Isto é apenas uma prova, de como existem pessoas que sem esforço, zelam pelos nossos Históricos Monumentos em Queluz, nisso estamos garantidos, como se vê!!!
Como por vezes costumo referir, são por demais os comentários de que eu, como autor/editor do Blog "A Postura",  chego a ser "incómodo" muitas das vezes, com os meus artigos, o que não deixa de ser uma inegável verdade. É que curiosamente, eu gosto de ser incómodo, preferencialmente quando, como neste artigo, exponho as verdades dos fatos indesmentíveis, exemplo disso por exemplo, a ineficácia ao longo dos anos por parte da empresa Parques de Sintra - Monte da Lua, a quem foi entregue entre outros, a conservação do Palácio Nacional de Queluz, e verdade seja dita, que os exemplos são esclarecedores.

Uma imagem, que vale mais que mil palavras

Mas atenção, não se distraia ao admirar tamanhas belezas, ou apreciar o que de tão estranho e raro, contêm, o Palácio Nacional de Queluz, porque, á mais pequena distração, poderá surgir algo que possa causar uma inesperada queda, de repercussões várias, caso surja um destas armadilhas!   

Todo o cuidado é pouco ....

Por vezes e na brincadeira, costumo usar aquele termo de, "esbardalhou-se".
Curiosamente ... 
A  foto que se segue, é bem ilustradora da constante falta de conservação, no decorrer dos longos anos, em TODO o Palácio Nacional de Queluz
Na zona dos Jardins, provavelmente devido à ausência premeditada de turistas nesta zona (...) vem-se observando um grau elevado no contexto da degradação, fruto de um possível abandono! 
Como prova do que afirmo, e porque devido à facilidade concedida aos habitantes de Queluz, tenho vindo a acompanhar com frequência, entre outros casos, o estado da verticalidade, ou da fixação, destes três tipos de "colunas", porque como a foto comprova, a coluna da direita, tem vindo a perder o sentido da verticalidade ... aliás, como noutras situações, onde verticalidade, tem está em desuso! 


Mas meus caros leitores, e seguidores do Blog "A Postura", se pensavam que já teriam visto de tudo o que de mais representativo, tem sido feito ao longo dos anos, no contexto, da eficiente manutenção, conservação e gestão, por parte da Parques de Sintra- Monte da Lua no Palácio Nacional de Queluz na zona dos jardins, penso eu, que o estado degradante desta estátua, simboliza e bem, o estado do mais perfeito abandono, a que este Monumento do Património Histórico de Queluz tem estado envolto ....


Após a atualização deste sugestivo artigo, “Queluz, quem te viu, e quem te vê? que pelo seu conteúdo, tem conquistado um agradável número de leitores, outras aconteceram em breve, devido sobretudo ao longo espólio fotográfico da minha autoria.
Para além disto, posso desde já informar os leitores, e seguidores do Blog “A Postura”, que o próximo artigo, irá visar sobretudo o Rio Jamor, e o seu estado de profunda degradação (outra coisa não seria de esperar), provocada durante vários anos, pelas sucessivas, desajustadas e desadequadas obras, que de requalificação, apenas tiveram a intenção, promovidas pelo ainda autarca da CM de Sintra.
Como aperitivo, deixo-vos esta bem sugestiva foto, estejam atentos ….

É esta, a imagem degradante do Rio Jamor em Queluz ...

Antes de concluir o referido artigo, deixo-vos este sugestivo aperitivo: 
É simplesmente inacreditável - 24 de novembro de 2019