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quinta-feira, 18 de junho de 2020

Só cai, quem quer !


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“Na primeira todos caem, na segunda só cai quem quer, e na terceira cai quem está, mesmo distraído”!

Basílio Horta na TV, mais uma vez !?


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16 junho 2020
cito o autor: Domingos Massena
Cada vez que a coisa corre mal para quem vive no concelho de Sintra, lá vai o senhor justificar a todo o Portugal.
Começa mais uma vez a dizer que Sintra é grande (Great Again).
Somos muitos, muita gente, temos muitos metros quadrados, muito território. Realmente pessoas é coisa que não dá jeito ao iluminado governante.
Ok, só não compreendi é porque razão isso justifica estarmos com cada vez mais pessoas contaminadas com Covid-19.
De seguida o alvo foi a DGS, a quem chama de máquina alarmista, pois, segundo Basílio, não existe nenhum surto em Queluz, Rio de Mouro ou Mem-Martins, (não se lembrou de Cacém e São Marcos). Ficámos a Saber que a DGS mente e que não devemos acreditar em nada do que diz a máxima autoridade para a saúde, é isso? Agora que existem pessoas com covid-19 nessas freguesias é inegável, eu conheço. Mas não basta a ministra dizer, só será depois do senhor Basílio retificar, neste caso o senhor Basílio diz que não é, é porque não é, ponto fina! Diria Basílio em bom
Inglês: “DGS you are fake new. Sintra Great Again
Voltámos a saber que somos um concelho de gente pobre e mal-educada. Agora, de forma mais cuidada e sem nos chamar “gente que vai ganhar o pão”.
Mas somos mais pobres, e temos que nos fazer à vida cada vez mais.
Passamos a saber também, que o senhor Basílio tem feito tudo e dado todos os apoios a toda a gente.
As tais politicas que eu chamo do faz de conta, as tais que ficam no  papel e nas postagens de propaganda.
A desfaçatez é de tal ordem que se consegue transformar a tentativa de entregar 5 máscaras a cada casa, tarefa que dura há um mês, na maior campanha de propaganda de Basílio sobre o combate do covid-19 em Sintra. (eu teria tanta vergonha que fugia...andamos nisto há um mês ... entre máscaras que não são entregues, as que chegam com instruções erradas e quem receba a do vizinho, já não há paciência para tanta conversa de trazer por casa.
Por isso não se percebe a ingratidão das pessoas, porque razão reclamam de tão fantásticas medidas, talvez seja por serem ignorantes e pobres.
Vá lá, menos mal, desta vez não culpou os imigrantes.
Mas continua a envergonhar tudo e todos, já que cada vez somos mais pobres e o senhor odeia pobres, que desagradáveis que nós somos. Se não fossem os pobres Sintra já era “great again”.
E por fim lá vêm a ladeirinha, ele o grande rei Basílio, aquele que não tem culpa nenhuma; no concelho das maravilhas a culpa nunca é dele, nunca.
Agora quem NÃO tem culpa nenhuma somos nós, quem vive no concelho de Sintra, essa é que é a verdade.
(fim de citação)

Nada seria, como agora !


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António Barbosa de Oliveira quando se candidatou como independente, porque não se revia (e revê) em Basílio "Adolfo" Horta!
Entrevista ao socialista António Barbosa de Oliveira, mui digno presidente da Junta de Freguesia de Queluz, na altura, e cabeça de lista do movimento independente "Sintra, Paixão com Independência"!
11 julho 2013

terça-feira, 16 de junho de 2020

Sete mortos, em lar de Rio de Mouro ...

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Lar em Sintra regista sete mortes, 28 recuperações e 12 casos positivos.
Um lar privado em Rio de Mouro, concelho de Sintra, onde foram identificados em maio 60 casos de infeção por covid-19, regista a morte de sete utentes, 28 doentes recuperados e 12 casos positivos, segundo a Segurança Social.
16 junho 2020 LUSA
"Regista-se o falecimento de sete utentes com covid-19", avançou o Instituto da Segurança Social (ISS), em resposta à agência Lusa, sobre a situação no Lar Bella Persona Senior Residence, em Rio de Mouro - Sintra

segunda-feira, 15 de junho de 2020

O discurso de Basílio Horta dava um estudo de caso !


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(Cito) - Artigo de: Nuno Da Silva Jorge
É uma retórica que mostra tudo o que está errado numa determinada forma de estar política.
Tudo o que está a acontecer em Sintra é grave, mas grave é também olhar para esta governação e perceber que passa ao lado de todos os bons exemplos de liderança política em situações de crise.
Tive o privilégio de estar nos Estado Unidos da América e acompanhar com atenção como Barack Obama lidou com a crise do furacão Sandy. Vi como estava ao lado de quem mais precisava e lutou com todos os meios para proteger populações pobres, comunidades desfavorecidas, e teve uma mensagem honesta e de esperança.
Foi uma lição de liderança, de comunicação de crise e de ação política. Vi como ajudou a governação republicana de Chris Christie. E vi como todos os esforços foram feitos para que as pessoas estivessem informadas, soubessem como deveriam agir, e tivessem os meios adequados para se protegerem.
A liderança durante o furacão Sandy marcou-me a memória. “É isto que um político deve de ser” - pensava. E, de certa forma, marcou a minha atuação política. Estar do lado de quem precisa, para que juntos seja possível construirmos o mundo que sonhamos.
E é esta imagem que contrasta com o que se passa em Sintra. A narrativa de Basílio Horta é outra. É centrada em si, que faz tudo bem e que a culpa é sempre dos outros.
Quando olho para esta atuação, nesta fase difícil que um concelho que me é particularmente querido atravessa, não posso deixar de notar que a linha de discurso do presidente de câmara contrasta brutalmente com a postura exemplar que encontrei em Barack Obama.
Primeiro, Basílio negou o problema. Disse que Sintra estava bem e até tinha orgulho nos números. Partilhava no Facebook que nada se passava e que éramos um dos melhores concelhos no “campeonato do COVID”. Isso apenas atrasou a capacidade de resposta e, sabemos, numa crise os atrasos saem sempre caros.
Depois, implementou tarde um conjunto de medidas insuficientes e despropositadas. Ao contrário de Oeiras, Cascais e Mafra, não colocou os devidos meios, não distribuiu máscaras suficientes a quem precisava, não facilitou o acesso a equipamento de proteção, não comprou máquinas para produzir máscaras. Não tem a Câmara Municipal de Sintra 170 milhões de euros no banco. Qual é a desculpa?
Agora, coloca a culpa nas pessoas, chamando-lhes pobres, imigrantes e ignorantes. A culpa é sempre do outro. É da contagem da DGS, é do desconfinamento, é das pessoas, é do tamanho do concelho. A culpa nunca é do presidente de câmara.
Entre o “está tudo bem”, a política do “faz de conta” e o “a culpa é dos outros”, há um narcisismo brutal em todo o discurso político de Basílio. O “Rei Sol” de Sintra, que, adaptando as palavras de Luís XIV, age e afirma “O concelho de Sintra sou eu”.
Porque Basílio quer, pode e manda. Os seus súbitos têm de obedecer, como que, à semelhança de um regime feudal onde os camponeses obedecem e se expõem a todos os males, também os cidadãos do segundo maior concelho do país são reféns do seu senhor despótico, que gere os seus destinos do alto do seu castelo.
As atitudes de Basílio Horta são conhecidas. Basta ver a entrevista que deu à TVI 24 para percebermos como vê as pessoas que jurou servir. Para Basílio é um concelho de “gente pobre”, que “precisa de ir ganhar o pão”, “imigrantes e etnias mal formadas”.
Ficamos a saber que, para Basílio, o segundo maior concelho do país não é um concelho de gente de segunda, é de gente de quinta ou sexta categoria. Mas, não basta ter menos rendimentos, viver na selva de betão visionada por Edite Estrela, também tem de ser estigmatizada pelo seu governante. “É o povo que temos” - para usar uma frase o nosso conhecido Jerónimo de Sousa.
O contraste da governação pode ser encontrado nas medidas que Basílio optou não por tomar, e que outros concelhos que rodeiam Sintra tomaram; mas também na defesa de que os governantes fazem das suas pessoas. Veja-se como Salvador Malheiro tudo fez para travar o surto em Ovar, estando ao lado das pessoas, estando na linha da frente para a junta sanitária que foi formada. Mas compare-se também com as palavras de Rui Moreira, que obrigou a TVI a um pedido de desculpas por ter insinuado que pobreza e falta de educação estavam na origem do surto de COVID na cidade do Porto.
Compare-se as lideranças. Compare-se também os resultados. É nos momentos difíceis que se vê a qualidade da governação. O que se espera de um presidente está invertido, como se estivéssemos a conduzir numa autoestrada em sentido contrário.
A negação, o faz de conta e a culpabilização do outro está, em Sintra, à vista para quem quiser ver.
Fim de citação

Blog “A Postura” - Existem momentos na vida da gente, em que as palavras perdem o sentido ou parecem inúteis e, por mais que a gente pense numa forma de empregá-las, elas parecem não servir.
Então a gente não diz, apenas sente!
(autor desconhecido)