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quarta-feira, 27 de maio de 2020

Cascais, assalto quase apanha Marcelo !


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(CITO)
Presidente colocado em segurança no hotel Albatroz durante assalto de gang a loja com 5 feridos em Cascais
Texto de Valdemar Pinheiro
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, teve que ser colocado em segurança por agentes do Corpo de Segurança Pessoal da PSP, esta terça-feira, ao início da noite, no hotel Albatroz, em Cascais, por encontrar-se nas proximidades de incidentes marcados por um alegado assalto a um estabelecimento da rua Direita, do qual vieram a resultar cinco feridos, três dos quais agentes policiais, apurou Cascais24.
Os incidentes tiveram lugar por volta das oito horas da noite quando, em circunstâncias ainda por apurar, um gang, alegadamente formado por jovens africanos, terá procurado tomar de assalto um estabelecimento explorado por emigrantes indianos.
Em consequência dos confrontos, o lojista, indiano, 47 anos, teve que ser transportado pelos Bombeiros de Cascais à urgência do Hospital de Cascais.
Três agentes da PSP também ficaram feridos, embora apenas um deles tivesse necessidade de ser assistido mais tarde na mesma urgência hospitalar.
Segundo Cascais24 apurou, a PSP acabou por deter três suspeitos, um dos quais também teve necessidade de receber posteriormente tratamento hospitalar.
Ainda de acordo com o que Cascais24 soube, o Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa que circularia na altura entre as praias da Conceição e da Rainha, foi conduzido de imediato pelos agentes do Corpo de Segurança Pessoal para o interior do vizinho hotel Albatroz.
(fim de citação)

terça-feira, 26 de maio de 2020

Mapas de risco de infeção COVID-19 !

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O Blog "A Postura" disponibiliza  a partir de hoje a todos os seus leitores e seguidores, acesso a mapas diários de risco de infeção COVID-19 – Portugal
Para isso basta que acedam a este link:

domingo, 24 de maio de 2020

É preciso, ter muita coragem !


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Praga de carraças, em Queluz !


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Quem diria, que apesar de ter sido atribuído ao autarca sintrense Basílio “Adolfo” Horta um prémio, por “boas práticas ambientais”, não seria o suficiente para que evitasse recentemente uma praga de “carraças”, no Bairro do Pego Longo, em Queluz!
Entretanto e segundo foi apurado pelo Blog "A Postura", os Vereadores Marco Almeida e Andreia Bernardo, da Associação “Sintrenses com Marco Almeida", solicitaram de imediato ao Presidente de Câmara de Sintra, uma intervenção urgente, no sentido da rápida resolução desta situação, que coloca em causa a saúde pública!
Isto nada mais é senão, o resultado das desajustadas ações politicas ambientais, em vigor em Queluz desde 2013! 

COVID-19 - O que vem sendo escondido !

(Cito fonte fidedigna)
Os ataques contra os profissionais de saúde devem parar, especialmente quando o mundo luta com o COVID-19 !

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Médicos, enfermeiros e outros profissionais de saúde da linha de frente foram celebrados em muitos países como heróis por seu trabalho durante a pandemia do COVID-19. No entanto, nem todos apreciam seus esforços e contribuições. Desde o início desta pandemia, as manchetes também capturaram histórias de profissionais de saúde que enfrentam ataques enquanto viajam de e para unidades de saúde.
Enfermeiras e médicos foram atacados com ovos e agredidos fisicamente no México.
Nas Filipinas, uma enfermeira teria sido atacada por homens que derramaram água sanitária em seu rosto, prejudicando sua visão. Em toda a Índia, os relatórios descrevem os profissionais de saúde sendo espancados, apedrejados, cuspidos, ameaçados e despejados de suas casas. Estes são apenas alguns exemplos entre muitos em vários países, incluindo os EUA e a Austrália.
Infelizmente, a violência contra profissionais de saúde não é um fenómeno novo. Antes da pandemia do COVID-19, esses ataques eram cada vez mais documentados em clínicas e hospitais em todo o mundo. Os ataques aos trabalhadores e instalações de saúde também ocorrem como uma tática deplorável da guerra que desafia as leis internacionais humanitárias e de direitos humanos. Em maio de 2020, um ataque armado a uma maternidade de um hospital em Cabul, Afeganistão, matou pelo menos 24 civis, incluindo dois bebés. E, em meio à emergência humanitária de milhares de pessoas deslocadas em áreas controladas pela oposição no noroeste da Síria, o governo sírio continuou a bombardear instalações de saúde naquela região.
Atos de violência em qualquer contexto devem ser condenados. O que torna os ataques atuais especificamente horripilantes é que os profissionais de saúde estão respondendo a uma crise que está afetando profundamente todas as sociedades. Falhas governamentais em alguns países em fornecer e gerenciar adequadamente recursos nessa pandemia significam que o pessoal da área de saúde está arriscando suas vidas diariamente cuidando de pacientes com COVID-19 sem equipamento de proteção individual adequado e outras medidas de segurança em seus locais de trabalho. Como resultado, milhares de profissionais de saúde em todo o mundo contraíram coronavírus da síndrome respiratória aguda grave (SARS-CoV-2) e, portanto, foram percebidos como os próprios riscos à saúde pública. Essa situação gerou violência contra eles em alguns lugares, essencialmente pelo desempenho de seus deveres profissionais. É provável que essa resposta exacerbe o stress e a fadiga sem precedentes relacionados ao COVID-19 que os profissionais de saúde e suas famílias estão enfrentando nessa pandemia.
Com a pandemia do COVID-19, tributando os sistemas de saúde de quase todos os países, as agressões aos profissionais de saúde são agressões contra todos nós. Dependemos de sua saúde e bem-estar para que eles possam continuar a prestar cuidados a indivíduos, famílias e comunidades com e sem COVID-19.
As razões pelas quais as pessoas atacam e abusam dos profissionais de saúde durante emergências de saúde são muitas e os contextos locais variam. Em algumas situações durante a pandemia do COVID-19, o medo, o pânico, as desinformações sobre como o SARS-CoV-2 pode se espalhar e a raiva extraviada são prováveis ​​fatores. Alguns líderes do governo responderam anunciando punições rápidas e, em alguns casos, draconianas para aqueles que atacam os profissionais de saúde. No entanto, ameaças de retribuição não abordam as causas de tal violência e, por si só, é improvável que reduzam esses ataques. Respostas eficazes devem abordar as causas principais. Recomendamos que as seguintes ações sejam executadas imediatamente!
> Primeiro, colete dados sobre a incidência e os tipos de ataques ao pessoal da área da saúde, inclusive no contexto da pandemia do COVID-19, em todos os países para entender completamente o escopo do problema e projetar intervenções para prevenir e responder aos ataques. Organismos nacionais e internacionais como a OMS devem se engajar em um esforço global coordenado.
E essa iniciativa deve incorporar lições aprendidas dos esforços anteriores para documentar a violência contra os profissionais de saúde, como ataques às campanhas de vacinação contra a poliomielite ou que cuidavam de pacientes com a doença do vírus Ebola.
Dados sobre ataques específicos ao COVID-19 devem ser sistematicamente coletados e incluídos no Sistema de Vigilância de Ataques aos Cuidados de Saúde da OMS.
O apoio global de todos os Estados membros e suas comunidades a esse esforço é essencial para alcançar um sistema de vigilância robusto. Os dados nacionais devem ser coletados pelos ministérios da saúde ou órgãos de saúde e segurança ocupacional. Mecanismos para analisar, compartilhar e disseminar amplamente essas informações sobre a violência contra os profissionais de saúde precisam ser desenvolvidas ou ampliadas, seguindo o exemplo dos relatórios da Coalizão Salvaguardando a Saúde em Conflitos e dados coletados pelo Insecurity Insight, entre outros.
> Segundo, ataques contra profissionais de saúde devem ser evitados e condenados. Parcerias para a prevenção da violência devem ser forjadas. Os governos locais e estaduais devem fazer parceria com a sociedade civil, grupos comunitários e organizações de mídia para destacar o problema dos ataques aos profissionais de saúde e se envolver com a comunidade na prevenção, intervenção dos espectadores e relatórios. A equipe de Assistência à Saúde em Perigo do Comitê Internacional da Cruz Vermelha, por exemplo, publicou recentemente uma lista de verificação para prevenir a violência contra profissionais de saúde na resposta COVID-19, que inclui recomendações para comunicação e colaboração.
> Terceiro, desinformação e desinformação sobre o COVID-19 devem ser combatidas. A desinformação e desinformação generalizada sobre o COVID-19, incluindo as teorias da conspiração, contribuíram para a demonização de certos grupos, como os profissionais de saúde. 
Governos, órgãos internacionais de colaboração e empresas de mídia social devem refinar e expandir ainda mais campanhas de informações públicas eficazes para manter os membros do público informados e instruídos e para corrigir desinformação. Isso deve incluir informações claras e concisas sobre como a SARS-CoV-2 é e não é disseminada e a ciência por trás das medidas de resposta. Em face de altos níveis de desconfiança da comunidade em muitos lugares, o envolvimento ativo das principais partes interessadas e organizações da comunidade confiáveis ​​em campanhas de informação também será essencial para o sucesso.
> Quarto, é necessário prestar contas. Devemos exigir ações de execução fortes, porém responsáveis, contra autores de ataques de governos locais e nacionais. A violência contra o pessoal da saúde deve ser atendida com respostas rápidas da aplicação da lei e dos sistemas legais. As autoridades policiais locais devem investigar completamente cada incidente relatado, com um processo objetivo e baseado em evidências. A responsabilidade total por esses crimes deve ser garantida e os autores devem ser responsabilizados.
> Quinto, os governos estaduais e locais devem investir em medidas de segurança da saúde para proteger os profissionais de saúde como parte dos orçamentos de emergência da COVID-19. Agora é necessário financiamento para a proteção do pessoal da saúde e das instalações de saúde.
> Finalmente, associações, sociedades e organizações de profissionais de saúde de todas as especialidades e disciplinas devem se unir para se manifestar com força contra todos os atos de discriminação, intimidação e violência contra os profissionais de saúde.15 Eles devem condenar imediatamente a violência quando ela ocorre e participar de iniciativas destinadas a responder e eliminar a violência!
Essas ações devem ser tomadas agora. Ao proteger o pessoal da saúde, protegemos nossos ativos mais valiosos na luta contra o COVID-19: médicos, enfermeiros, técnicos de emergência médica, técnicos de medicina e respiratória, técnicos de laboratório e muitos outros na linha de frente! 
(Fim de citação)

Um presidente, indigno !


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Mas, o que é que se poderá esperar mais, de um autarca destes?
Se não, uma infinidade de atitudes e ações, que desde 2013 se têm vindo a revelar de deploráveis, repugnantes, e sem qualquer credibilidade?
(cito)
Hoje (19 maio 2020) soubemos a verdade!
Na reunião de Câmara, o vereador da Solidariedade e Inovação Social confirmou, após questionarmos, que foi aberto APENAS UM centro de triagem e que não faz análises para deteção do vírus COVID19.
À TSF, no dia 22 de março, o Dr. Basílio Horta "mostra-se desagradado pelos resultados das análises chegarem com alguns dias de atraso. Para dar resposta ao problema, a Câmara Municipal de Sintra vai abrir três centros de acolhimento e análise".
(fim de citação)
Ver notícia completa aqui:
Curiosamente, mas nada de estranho, se tem verificado sobre mais esta lamentável situação, por parte de todos os "pasquins assalariados" que se têm mantido num silêncio bem comprometedor!