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domingo, 3 de outubro de 2021

Quem te viu Rio Jamor, e quem te vê! - 2ª parte

Após as eleições autárquicas 2021, muitas foram as promessas que ficaram na gaveta, mas não irei tecer comentários sobre, essas falsas promessas, mas sim, alertar os responsáveis autarcas, e empresas gestoras, para os perigos que estão por aí, devido ao desleixo …

Se não vejamos!

O tempo chuvoso está por aí, e os cuidados para se evitar as possíveis inundações, é algo que continua a ser lamentavelmente negligenciado!
Mas o Blog “A Postura”, no continuo serviço que tem vindo a prestar, no contexto de utilidade pública, apesar dos seus artigos serem sempre ignorados, e desvalorizados.
Contrariamente ao que seria de esperar, a minha postura persistente leva-me que mais uma vez prove a todos, quantos estão a descorar mais uma vez, as responsabilidades de cada um, mas que deveriam preocupar-vos.
Se dúvidas ainda houverem, observem, como estão a descorar a segurança de pessoas e bens continua o Rio Jamor nas imediações do Parque Urbano Felício Loureiro, assim como o acesso ao Palácio Nacional de Queluz.

Edição fotográfica: 2 outubro 2021 …

Clique nas fotos, para aumentarem!


Não será de estranhar que muitos dos queluzenses, a exemplo de outras situações, terão passado ao lado de mais este ato de vandalismo (atenção à data)
Várias dezenas de patos apareceram mortos no rio Jamor - 23 julho 2010
Há suspeitas, de que os animais terão sido envenenados!
Várias dezenas de patos foram encontrados mortos no rio Jamor, em Queluz, desconhecendo-se a causa da morte dos animais, disse à Lusa a presidente da associação de direitos humanos Olho Vivo.
Segundo Flora Silva, da associação Olho Vivo, esta madrugada apareceram várias dezenas de patos mortos no rio Jamor, tendo as autoridades veterinárias da autarquia de Sintra, os bombeiros e o Serviço de Proteção da Natureza e do Ambiente (SEPNA) da GNR estado no local para retirar os animais.
«Apareceram esta madrugada vários patos mortos no rio Jamor, junto ao parque Felício Loureiro. Há dois meses existiam ali 125 patos e hoje já só lá estão dois», disse a responsável que hoje denunciou as mortes às autoridades.
Flora Silva apontou como possibilidade da morte dos animais, o envenenamento ou descargas no rio.
«Estamos preocupados porque este rio tem uma grande vivência de fauna e além dos patos há galinholas e outras espécies. Não sabemos ainda se se tratou de alguma descarga no rio ou se foi envenenamento», adiantou.
Fonte do SEPNA confirmou à agência Lusa que este serviço da GNR se encontra a investigar a morte dos animais.
Contactada pela Lusa, fonte da PSP garantiu que as autoridades veterinárias de Sintra se encontram a realizar exames toxicológicos para apurar as causas da morte dos animais.
As autoridades veterinárias de Sintra estão igualmente a investigar o aparecimento, na segunda feira, de uma dezena de patos mortos na lagoa dos Quatro Caminhos, em Agualva-Cacém, local que fica a dez quilómetros do Rio Jamor, havendo suspeitas de que os animais terão sido envenenados.
A Lusa tentou contactar o vereador da autarquia de Sintra com o pelouro do Ambiente, que se mostrou incontactável.
#- Fato de que para o autor/editor do Blog “A Postura”, não é de maneira alguma de estranhar, devido a que muitas outras práticas idênticas, têm existido infelizmente ao longo dos anos! 











Devido à constante degradação do estado da água, assim como de todo o leito do Rio Jamor na Freguesia de Queluz, consta que, " a dita raridade da espécie de peixe no Mundo, que «existiria», apenas no Rio Jamor na Freguesia de Queluz, teria batido as "barbatanas" talvez, com destino a outro rio em que as condições ambientais seriam por certo mais adequadas, para esta raridade, de peixe único! 
Palavras para quê?!


quarta-feira, 4 de agosto de 2021

Quem te viu Rio Jamor, e quem te vê! - 1ª parte

 

Imagine existir aqui, uma bacia hidrográfica no Rio Jamor em Queluz ....

# - Após a publicação deste artigo no Blog "A Postura", constatou-se, que as obras de limpeza da vegetação no leito do Rio Jamor em Queluz, junto à estação de serviço da Repsol, tiveram início no mês de agosto do corrente ano de 2021. 

Como o prometido é devido, irei a partir de agora transcrever, criteriosamente tudo o que esteve envolto no desbravar em opções políticas erráticas, desacuadas e do mais incompetente, as famigeradas zonas pedonais e ciclovias, a que pomposamente foi dado a designação, do Eixo Verde e Azul, em Queluz!
Take 1
Eixo Verde e Azul: Intermunicipalidade em Ação na Área Metropolitana de Lisboa - 19 dezembro 2018 – cito o autor: Luís Balula
Em julho de 2016, os municípios de Sintra, Oeiras e Amadora, em conjunto com a Parques de Sintra – Monte da Lua (PSML), uma empresa pública que opera na área do turismo e lazer na região, assinaram voluntariamente um protocolo para desenvolver o projeto "EVA" na área metropolitana de Lisboa. EVA é o acrónimo de Eixo Verde e Azul e o projecto respeita à criação de um vasto parque (Belas-Queluz-Cruz Quebrada) estruturado pelo rio Jamor e cobrindo uma área de aproximadamente 10 km2 partilhada pelos três municípios contíguos. 
O parque irá possibilitar a conetividade de um amplo território, interligando diversos ativos territoriais – naturais, patrimoniais e infraestruturais – nos três municípios.

 O âmbito regional do EVA. Fonte: imagem do vídeo promocional do EVA https://youtu.be/V5V-w7IX6jw

A Parques de Sintra e os municípios de Sintra, da Amadora e de Oeiras assinaram, no passado dia 14 de julho de 2016, um protocolo para a criação do “Eixo Verde e Azul”. «Este projeto estabeleceria uma estratégia integrada de intervenção que aliava a regeneração do “Palácio Nacional de Queluz” à sua envolvente, devolvendo ao monumento a capacidade de polo gerador de desenvolvimento da região, quer através da reabilitação da zona envolvente, quer através de um eixo ecológico ao longo do rio Jamor»
Eram esperados, impactos positivos do EVA na qualidade de vida e no bem-estar dos residentes da região, quer do ponto de vista ambiental, através da criação de um novo ‘pulmão verde’ equivalente em área ao de Monsanto, quer do ponto de vista económico, ao proporcionar o desenvolvimento do turismo no eixo Sintra-Queluz-Jamor.
Os resultados esperados a curto prazo incluiriam a renaturalização do leito e das margens do rio Jamor; a reabilitação dos principais espaços públicos confinantes, muitos deles em áreas urbanas; e a conclusão de uma rede pedonal e ciclável entre os vários equipamentos e pontos de interesse adjacentes a este corredor “verde e azul”.
No longo prazo, esperava-se que o EVA, contribuísse para reforçar a rede regional de espaços verdes, com vista à redução da pegada de carbono metropolitana.
Espera-se também que o aumento das infraestruturas de mobilidade suave (corredor pedonal/ciclável ligando Belas ao passeio marítimo de Oeiras, incluindo uma ponte ‘verde’ em Queluz sobre o IC19, e uma passagem inferior à A5 em Carnaxide/Queijas), bem como a criação de novos espaços públicos e parques urbanos (junto à estação de Queluz/Belas, junto ao Palácio de Queluz e ao longo do rio Jamor), contribuam para a coesão territorial, melhorando igualmente a coesão social.

Take 2
O projeto insere-se na estratégia regional da Área Metropolitana de Lisboa (A.M.L.) no âmbito dos objetivos da estratégia Europa 2020, nomeadamente: (i) adaptação às alterações climáticas; (ii) prevenção e gestão de riscos; (iii) proteção ambiental; e (iv) transição para uma economia de baixo carbono.
Em primeiro lugar, a intervenção no próprio rio Jamor, através da regularização do leito e suas margens, visa prevenir as inundações sazonais.


 O EVA, perto do Palácio de Queluz. Fonte: imagem do vídeo promocional do EVA. https://youtu.be/V5V-w7IX6jw

Em segundo lugar, a criação de um vasto corredor verde contínuo contribui para a proteção do ambiente e para a preservação da fauna e flora locais. Em terceiro lugar, a extensa rede de conexões pedonais e cicláveis entre os diversos equipamentos e pontos de interesse adjacentes ao corredor facilita formas de mobilidade menos poluentes e reforça a conetividade territorial.
«A Parques de Sintra e os municípios de Sintra, da Amadora e de Oeiras assinaram, no passado dia 14 de julho de 2016, um protocolo para a criação do “Eixo Verde e Azul”.
Este projeto estabelece uma estratégia integrada de intervenção que alia a regeneração do Palácio Nacional de Queluz à sua envolvente, devolvendo ao monumento a capacidade de polo gerador de desenvolvimento da região, quer através da reabilitação da zona envolvente, quer através de um eixo ecológico ao longo do rio Jamor.»
Legenda: O EVA, perto do Palácio de Queluz. Fonte: imagem do vídeo promocional do EVA.
Talvez mais significativamente, no entanto, o projeto EVA tem atuado como um catalisador da colaboração intermunicipal, permitindo a troca de conhecimento e facilitando um processo ativo de aprendizagem mútua.
O alinhamento dos três municípios em torno do objetivo comum do desenvolvimento integrado de uma região intermunicipal proporcionou uma base territorial coerente para a implementação de uma série de prioridades específicas a cada um dos três municípios.
Apesar das diferentes agendas políticas e trajetórias de desenvolvimento económico distintas, foi possível desenvolver um processo cooperativo e comunicacional com vista a atingir um objetivo territorial partilhado.
Um pacto formal ao nível político permitiu que os técnicos dos três municípios se reunissem e discutissem ideias, percebessem os problemas dos outros e superassem as diferenças para articular conjuntamente uma intervenção integrada.


O EVA, no vale do Jamor. Fonte: imagem do vídeo promocional do EVA. https://youtu.be/V5V-w7IX6jw

Os principais intervenientes do EVA são os três municípios e a (PSML) Parques de Sintra – Monte da Lua.
No entanto, a implementação do projeto requeria a coordenação e a cooperação de uma diversidade de agentes, sendo necessário garantir tanto a integração horizontal, entre as autoridades locais, e entre estas, e as entidades setoriais, como a integração vertical, entre escalas de governança.
Dada a pluralidade das iniciativas e a extensão territorial do projeto, este exigiu, à partida, a aprovação de seis entidades setoriais distintas (a Direção Geral do Património Cultural, a Agência Portuguesa do Ambiente, o Ministério da Defesa Nacional, as Infraestruturas de Portugal, as Águas de Portugal e o Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas).
Por outro lado, dado que se candidatou a financiamento através do programa Portugal 2020, o projeto EVA foi também apreciado pela CCDR-LVT, no âmbito do Programa Operacional Regional de Lisboa (POR Lisboa 2020); e pela AML, no âmbito da Estratégia Integrada de Desenvolvimento Territorial da Área Metropolitana de Lisboa (EIDT-AML).
Este Programa e esta Estratégia, por sua vez, estão alinhados com os objetivos da estratégia Europa 2020.
A complexidade deste contexto de governança multissetorial e multinível, para além de intermunicipal, justifica alguns dos obstáculos encontrados. Com efeito, durante o processo que conduziu à aprovação do projeto, verificou-se a existência de conflitos organizacionais e inconsistências entre políticas nacionais, regionais e municipais, tais como a sobreposição de planos e programas distintos – e muitas vezes divergentes – para o mesmo território.
Além disso, apesar de existirem duas autoridades supra-municipais (a AML e a CCDR-LVT), estas não têm, na prática, um papel ativo na coordenação intermunicipal de uma estratégia regional coerente para a área metropolitana. Por esta razão torna-se mais difícil desenvolver projetos territoriais intermunicipais como o EVA, o que sugere a necessidade de uma liderança supra-municipal com meios, competência técnica e legitimidade política para planear e gerir o território à escala regional.
O projeto EVA é um compromisso de longo prazo, tendo entrado em fase de implementação apenas recentemente, não havendo ainda impactos significativos a assinalar para as comunidades locais. No entanto, e para já, a estrutura de governança estabelecida para conceber e implementar o projeto EVA é certamente um resultado positivo.
A cooperação institucional no sentido de possibilitar intervenções territoriais integradas, uma ambição central da Agenda da União Europeia 2020, continuará a ser fundamental na política de coesão pós-2020. Esta cooperação é necessária para melhorar a prestação de serviços a uma escala “funcional” (em vez de administrativa), incluindo abordagens experimentais ao desenvolvimento regional. A este respeito o EVA constitui um promissor estudo de caso de boas práticas, em que uma abordagem territorial integrada, que responde a desafios locais, tem igualmente o potencial de criar valor à escala regional.
Para que conste:
#- Nota: o projeto EVA foi o caso português selecionado para o estudo ‘Regional strategies for sustainable and inclusive territorial development’ (ReSSI), conduzido no âmbito do Programa de Cooperação ESPON 2020. A equipa de investigação portuguesa foi coordenada pelo Prof. Mário Vale, do Instituto de Geografia e Ordenamento do Território (IGOT), da Universidade de Lisboa.
Luís Balula (Ph.D. Planning & Public Policy) é consultor em projetos e investigador na Universidade de Lisboa. (fim de citação)

Designações:

(EVA) - Eixo Verde e Azul
(PSML) - Parques de Sintra – Monte da Lua
(A.M.L.) - Área Metropolitana de Lisboa
(EIDT-AML) - Estratégia Integrada de Desenvolvimento Territorial, da Área Metropolitana de Lisboa.
(POR Lisboa 2020) - Programa Operacional Regional de Lisboa
NOTA: Com vista ao próximo artigo: Quem te viu Rio Jamor, e quem te vê! - 2ª parte!
Para que os leitores do Blog “A Postura”, tenham uma noção exata, dos enormes inconvenientes, e das causas resultantes das mais variadas opções erráticas, inqualificáveis, desacuadas, do autarca sintrense, co-responsável pela promoção e realização das enumeras obras, que durante anos,  visavam, a suposta remodelação da Bacia Hidrográfica do Rio Jamor, em Queluz, assim como, da criação de novos tapumes (em betão) para a proteção das margens do referido Rio Jamor, em períodos de cheias, ficam aqui estas bem elucidativas imagens ….


Imaginem, que foi para este local que durante vários anos, estava projetada a  prometida remodelação, da Bacia Hidrográfica do Rio Jamor - Queluz !!!


Esta é a imagem bem elucidativa, do que a vila de Queluz "beneficiou", após as enumeras e incompetentes obras no leito do Rio Jamor em Queluz, promovidas pelo autarca sintrense ...
Talvez fosse bom ...
..., que os candidatos às autarquicas 2021, em Sintra, não se esquecessem, que existe muito mais, para além de Sintra ...
 

quinta-feira, 27 de maio de 2021

Queluz, quem te viu, e quem te vê?

 


No passado, domingo 23 maio 2021, e pela primeira vez dediquei grande parte do dia, a muitos dos enegrumos e asquerosos, que continuam a empestar as redes sociais com comentários do tipo, de que, “estou sempre contra tudo, e contra todos”!
Como se na realidade, isso não fosse alguma vez, verdade!
Por isso mesmo, decidi, provar a todos quantos ainda andam a comer gelados com a testa, o quanto têm andado enganados nestes anos todos, quanto de mais incompetente se vai permitindo fazer, no contexto do nosso património histórico!
Considere-se esta, a 1ª parte do “Eternamente degradante”, dedicado ao Palácio Nacional de Queluz, no contexto dos “Jardins Reais"!
Antes que esqueçam, é sempre bom recordar que o Palácio Nacional de Queluz, ostenta o título de Monumento Nacional desde 1910!
Como poderão observar, tentei produzir neste primeiro artigo do, “Eternamente degradante”, de uma forma simples, e de fácil perceção!
Espero bem que a partir de agora, esses criteriosos saibam refletir melhor no sentido da frase: “está sempre contra tudo, e contra todos”, e compreender, que por vezes existem certas verdades, que são como balas!
Fiquem todos a saber que é mesmo esse, o sentido que pretendo incentivar nos meus artigos …
Como autor/editor do Blog “A Postura”, continuarei a procurar ser coerente com a minha forma de informar, e saber informar sobretudo, com um estrito critério de rigor, qualidade, seriedade e pluralismo, totalmente independente de qualquer tipo de poder, sistema político, religioso, ideológico, ético, feitios!
Posto isto …
Como poderão observar, a minha atenção desta vez centrou-se novamente, nos Jardins do Palácio Nacional de Queluz, monumento, a que por motivos pré-definidos no Blog “A Postura”, já não ia lá desde 2011, e mentir-vos-iria, se não dissesse que o espetáculo a que assisti, continua a ser cada vez mais dececionante, de tanta degradação!
De tal modo, que continuo a registar que os chamados grupos turísticos que costumam visitar o Palácio, não incluem os jardins, como zonas recomendáveis para as ditas visitas!
Vá-se lá saber o motivo disso ...
Passemos então a observar porque motivo, é que continuo a “estar sempre contra tudo, e contra todos”!
Sugiro a todos os leitores, que no local próprio aqui no Blog, deixem os vossos comentários após retirarem as ilações, do que vos dou a observar!
Com uma certeza, é que pela primeira vez é publicamente divulgada em exclusivo pelo Blog "A Postura", um pequeno resumo das imagens mais degradantes, do Palácio Nacional de Queluz
Para iniciar este artigo, nada melhor como dar a preferência pelo contexto do estado degradante, em que se encontram a maiorias das portas, na zona dos jardins. (sugiro, que cliquem sobre as fotos para aumentarem)...




Alguma vez, seria de imaginar que o Palácio Nacional de Queluz, se encontrasse num estado de tamanho grau de degradação? 
Observe-se atentamente esta foto, que nada mais é senão, o estado em que se tem vindo a encontrar, a tal nova pintura deste Monumento Histórico, onde é notório o rasto da sujidade proveniente do deficiente escoamento dos algeroz! 




Observe-se atentamente este misto de degradação, e a total ausência de manutenção, e conservação da responsabilidade da Parques de Sintra-Monte da Lua, gestora, entre outros, do Palácio Nacional de Queluz ... 



A degradação com laivos de algum abandono, no Palácio Nacional de Queluz, é possível de ser observado em casos, como este na "Cascata das Conchas" ...


É simplesmente, impressionante, dececionante e degradante ....



Atende-se, ao estado e pormenores na zona de acesso, ao Pavilhão Robillion ... 


Será, necessário demonstrar pelos mais variados motivos, o quanto existe de verdade quando afinal, nada mais tenho feito no Blog "A Postura", senão, saber ao contrário de vários assalariados e avençados de alguns pasquins sem credibilidade, informar com um estrito critério de rigor, qualidade, seriedade e pluralismo, totalmente independente de qualquer tipo de poder, sistema político, religioso, ideológico, ético, para não referir aqui, os vários videos que apenas mostram falsamente, o outro lado menos negro e degradante, uma imagem em nada coincidente com o estado atual do Palácio Nacional de Queluz. As fotos aqui publicadas, são inequívocas provas reais disso mesmo ....
Os fatos, falam só por si ...


Que tal, fazer-se aqui referência do estado em que se tem vindo a encontrar o denominado "Canal dos Azulejos"?! Onde para além da notória falta (?) de largas quantidades de azulejos. Como que se isto não fosse suficientemente preocupante, e grave para a imagem do Palácio Nacional de Queluz, existe ainda uma acentuada falta de jarrões, pelo aumento do número de destruídos, fato que provavelmente, não se deverá ás questões climatéricas ... 
Curiosamente ... 
Em relação a este fato do surgimento destes "jarrões destruídos" assim como de alguns azulejos danificados, no "Canal dos Azulejos", recordo-me, que a alguns anos (13 de setembro de 2019) publiquei este intrigante artigo: "Que responda quem souber", ilustrado com uma curiosa fotografia. O certo, é que as minhas dúvidas permanecem ainda hoje, e julgo que este artigo carece por quem de direito, a uma justificada resposta, que até hoje «estranhamente», ainda ninguém se dignou em dar. 
E a pergunta, essa permanece: "Que responda quem souber", como uma certeza porém, é que tanto os Jarrões como os azulejos, não se danificaram devido às condições climatéricas ....


 

Como dá para observar, sempre que existem mudanças na freguesia de Queluz, o resultado é sempre o mesmo, "pior a emenda, do que o soneto"! 
Refiro-me ao caso da alteração da anterior, Cor de Rosa, do Palácio Nacional de Queluz, da Pousada D.ª Maria I, assim como do Regimento de Artilharia Anti-Aérea nº 1, para esta, que supostamente seria a original, o azul, que continua a estar longe de atingir a qualidade esperada, e perfeita! 
Curiosamente em tudo diferente ao que tem surgido no edifício da "Pousada Palácio de Queluz" assim como, no edifício do Regimento de Artilharia Antiaérea nº 1 de Queluz, cuja as latas de tinta teriam sido adquiridas na "Funcional" loja pertencente a uma sociedade que se tem dedicado ao comércio de ferragens, ferramentas, e, materiais de construção!
A alguns anos atrás, teria sido confirmado o avançado estado de degradação do conjunto do Palácio Nacional de Queluz, tendo sido afirmado na altura, que o mesmo, se devia á carência de investimentos ... não admira! 


Como por magia, ao percorrer os vários labirintos entre muros de arbustos, eis senão, quando dei de frente com uma curiosa gaiola cujo estado se identificava com o da degradação, do próprio Palácio, mas ....


Para além de ter um inovador e robusto trinco, no seu interior, nada mais existia senão lixo, enquanto que pelos vistos os seus "inquilinos", tinham batido a asa ...


Antes de finalizar, escolhi esta foto do majestoso "Pavilhão Robillion", de que faziam parte, a Sala do Despacho, a Sala das Açafatas, a Sala das Merendas, o Quarto D. Quixote, o Oratório, o Quarto da Rainha e o Toucador da Rainha.
Só de imaginar, fica a sessação de como seria bom viver naquela altura em Queluz!
Estou certo disso ....
..., e como podem observar, quando, “estou contra tudo, e contra todos”, é porque tenho motivos para isso!
As provas, falam por si ...
..., e, como costumo afirmar, existem certas verdades, que são "como balas"!
Caros leitores e seguidores do Blog "A Postura", alguma vez imaginariam que o Palácio Nacional de Queluz, guardava no seu interior, tantas curiosidades?!
Isto é apenas uma prova, de como existem pessoas que sem esforço, zelam pelos nossos Históricos Monumentos em Queluz, nisso estamos garantidos, como se vê!!!
Como por vezes costumo referir, são por demais os comentários de que eu, como autor/editor do Blog "A Postura",  chego a ser "incómodo" muitas das vezes, com os meus artigos, o que não deixa de ser uma inegável verdade. É que curiosamente, eu gosto de ser incómodo, preferencialmente quando, como neste artigo, exponho as verdades dos fatos indesmentíveis, exemplo disso por exemplo, a ineficácia ao longo dos anos por parte da empresa Parques de Sintra - Monte da Lua, a quem foi entregue entre outros, a conservação do Palácio Nacional de Queluz, e verdade seja dita, que os exemplos são esclarecedores.

Uma imagem, que vale mais que mil palavras

Mas atenção, não se distraia ao admirar tamanhas belezas, ou apreciar o que de tão estranho e raro, contêm, o Palácio Nacional de Queluz, porque, á mais pequena distração, poderá surgir algo que possa causar uma inesperada queda, de repercussões várias, caso surja um destas armadilhas!   

Todo o cuidado é pouco ....

Por vezes e na brincadeira, costumo usar aquele termo de, "esbardalhou-se".
Curiosamente ... 
A  foto que se segue, é bem ilustradora da constante falta de conservação, no decorrer dos longos anos, em TODO o Palácio Nacional de Queluz
Na zona dos Jardins, provavelmente devido à ausência premeditada de turistas nesta zona (...) vem-se observando um grau elevado no contexto da degradação, fruto de um possível abandono! 
Como prova do que afirmo, e porque devido à facilidade concedida aos habitantes de Queluz, tenho vindo a acompanhar com frequência, entre outros casos, o estado da verticalidade, ou da fixação, destes três tipos de "colunas", porque como a foto comprova, a coluna da direita, tem vindo a perder o sentido da verticalidade ... aliás, como noutras situações, onde verticalidade, tem está em desuso! 


Mas meus caros leitores, e seguidores do Blog "A Postura", se pensavam que já teriam visto de tudo o que de mais representativo, tem sido feito ao longo dos anos, no contexto, da eficiente manutenção, conservação e gestão, por parte da Parques de Sintra- Monte da Lua no Palácio Nacional de Queluz na zona dos jardins, penso eu, que o estado degradante desta estátua, simboliza e bem, o estado do mais perfeito abandono, a que este Monumento do Património Histórico de Queluz tem estado envolto ....


Após a atualização deste sugestivo artigo, “Queluz, quem te viu, e quem te vê? que pelo seu conteúdo, tem conquistado um agradável número de leitores, outras aconteceram em breve, devido sobretudo ao longo espólio fotográfico da minha autoria.
Para além disto, posso desde já informar os leitores, e seguidores do Blog “A Postura”, que o próximo artigo, irá visar sobretudo o Rio Jamor, e o seu estado de profunda degradação (outra coisa não seria de esperar), provocada durante vários anos, pelas sucessivas, desajustadas e desadequadas obras, que de requalificação, apenas tiveram a intenção, promovidas pelo ainda autarca da CM de Sintra.
Como aperitivo, deixo-vos esta bem sugestiva foto, estejam atentos ….

É esta, a imagem degradante do Rio Jamor em Queluz ...

Antes de concluir o referido artigo, deixo-vos este sugestivo aperitivo: 
É simplesmente inacreditável - 24 de novembro de 2019

terça-feira, 11 de maio de 2021

Mais um, tremendo erro ….

"NOTÍCIA ATUALIZADA"

Esta é apenas, mais uma lamentável imagem, da degradante situação da inteira responsabilidade da CM de Sintra. Restará agora fazer como sempre, ou seja, acusarem os cidadãos de Queluz, de estarem sempre a reclamar por tudo e por nada … (cliquem nas imagens para aumentar s.f.f.)



E, daqui para a frente, apenas temos constatado de um autentico regabofe, das mais variedades irregularidades, em que, nem os transportes públicos, saem isentos ... (clique nas fotos para aumentar s.f.f.)
















E desta forma, o Blog "A Postura", viria a prestar mais um serviço de utilidade pública, evitando desagradáveis acidentes, de consequências inimagináveis ...