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segunda-feira, 25 de novembro de 2019

Dividem-se, as opiniões !


Sendo Portugal, um país de afetos, e de que gosta imenso de comemorara tudo, não será justo questionar-se o fato, de não se evocar o 25 de novembro?!
Numa altura em que as atenções estão particularmente mais centradas, nos recentes títulos conquistados (e bem) por Jorge Jesus, no Brasil, o Blog “A Postura”, desviou a sua atenção, e foi ver como alguma da Imprensa Nacional, tem gerido este tema em redor do “golpe” do 25 novembro de 1075 !
E alguns desses resultados, estão aqui!
Citação: 
44 anos depois, o 25 de novembro continua a suscitar polémica
Os partidos de direita exigem homenagens ao 25 de novembro. E os Comandos prestam tributo aos militares envolvidos. Mas dois deles, Vasco Lourenço e Ramalho Eanes, defendem que não se deve comemorar o que divide. Polémicas à parte, Marcelo convidou o ex-presidente da República para almoçar.
O Presidente da República a propósito do 25 de novembro á Antena 1, vai deixando o seguinte aviso: "Ninguém deve apropriar-se de datas nacionais."
Marcelo Rebelo de Sousa entende que o 25 de novembro deve unir e não desunir o país.
Mas o Presidente não esclarece se defende uma comemoração oficial da data.
O general Ramalho Eanes é uma das figuras emblemáticas do 25 de novembro, que esta segunda-feira vai almoçar com o Presidente.
Vasco Lourenço contra comemorações de "datas que dividem"
O militar de abril Vasco Lourenço é contra comemorações do 25 de novembro, como propõe CDS e Chega, no parlamento, porque "as datas que dividem não devem ser comemoradas".
Toda a história do 25 de novembro, a “dramática aventura” que ditou o fim da Revolução
Portugal viveu, há 44 anos, o 25 de novembro, que opôs militares da extrema-esquerda e "moderados", ditou o fim da revolução portuguesa e a normalização democrática do país
O 25 de Abril só foi em novembro?
O dia em que Rosa Coutinho e Otelo deram lugar a Eanes e Jaime Neves faz parte de uma história que não é fácil de contar, mas que é fundamental para perceber o atual regime.
O dia em que abril se realizou!
Sem o 25 de novembro de 75, dificilmente algum de nós aqui estaria em defesa da Democracia. Somos feitos de tudo o que somos, de tudo o que experimentamos, de tudo o que vivemos.
Um dos dias mais importantes da história da nossa democracia.
Afinal, para que é que se fez o 25 de novembro?
Em 2019, um gesto das mãos até agora banal é sinal de racismo. Tudo é fascismo. Criticar este governo é sinal de reaccionarismo…
Foi para isto que se fez o 25 de novembro de 1975?
Não há 25 de Abril de 1974 sem 25 de novembro de 1975!
Continuarei à espera da reabilitação do 25 de novembro de 1975 para puder assinalar verdadeiramente o 25 de Abril de 1974. É que foi novembro que impediu que se fechasse a porta aberta em abril.
“25 de novembro é a data fundadora da democracia portuguesa”
Capitão de Abril e membro do Conselho da Revolução, viveu por dentro os primeiros tempos do regime. Conta as suas vivências, em protesto contra o esquecimento.
25 de novembro!
Este PS, mal grado os esforços de uma oposição interna que foi reduzida a uma quase insignificância, radicalizou-se, dificilmente se diferenciando, agora, da esquerda radical que procura reverter os ideais que saíram vitoriosos do 25 de novembro.
25 de novembro de 2019 não é 25 de novembro de 1975
Está um ambiente político estranho.
Três partidos com três deputados têm conseguido tomar conta da agenda. E, talvez desnorteada pela crise que está a viver, a direita tem-se dedicado a votos simbólicos mais ou menos folclóricos que têm como único objetivo a demarcação ideológica e sem qualquer relação com a vida concreta dos portugueses.
25 de novembro, 44 anos depois
por Vasco Lourenço
Muitos falam, poucos acertam!
"Não, Jaime Neves não conseguiu que se concretizasse a assunção da tomada do poder pela direita, que de democrata só tinha o nome. E, por mais que isso possa parecer presunçoso, considero-me como o principal responsável por termos evitado isso!"
25 de novembro sempre?
A história que continua a dividir opiniões
Para alguns, foi o fim de uma tentativa de impor uma ditadura marxista. Para outros, uma forma de piscar o olho à CEE e outros interesses internacionais. Há quem defenda que devemos celebrar este golpe militar, mas nem todos concordam.
25 de novembro: Mário Tomé contra "o disparate" da condecoração!
Mário Tomé, militar de abril e ex-deputado da UDP, é contra "o disparate" da distinção com a Ordem da Liberdade dos militares envolvidos no 25 de novembro, o movimento que pôs fim ao processo revolucionário em 1975.
(…) fim da citação!

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