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Governo conta com autarquias, para reverter o
"desinvestimento" na PSP e GNR.
Citando um artigo da Lusa do dia 7 Dezembro de 2018.
A secretária de Estado Adjunta e da Administração Interna
reconheceu recentemente, em Sintra, que houve um "desinvestimento
assinalável nas forças de segurança" e que conta com as autarquias para
melhorar as condições em que trabalham PSP e GNR!!!
O que aconteceu foi um desinvestimento assinalável nas
forças de segurança na última legislatura, que agora estamos a recuperar,
sabendo nós a situação em que estão algumas instalações e em que condições é
que trabalham efetivos da PSP e da GNR", afirmou à Lusa Isabel Oneto.
A governante, que falava após a assinatura de um protocolo
com o município de Sintra, para a cedência de viaturas à PSP e à GNR,
acrescentou que "as autarquias são um parceiro fundamental" na
aplicação da lei de programação que visa reforçar o investimento nas forças de
segurança.
"Deixo o meu reconhecimento ao esforço que tem sido
feito pelos homens e mulheres das forças de segurança, porque sei as condições
em que trabalham", reforçou a secretária de Estado, notando que o Governo
retomou o investimento em instalações, equipamento de proteção individual e
viaturas.
Foi surpreendente, que Basílio Horta não tivesse feito referência nesta cerimónia, a
nenhuma das suas emblemáticas frases do tipo: “vou devolver às pessoas aquilo
que lhes pertence”, ou a que diz: “as boas
ideias não têm pátria.”
O município de Sintra assinou nesta cerimónia (7 Dezembro 2018), um protocolo de colaboração para a aquisição de 12 viaturas destinadas à
PSP, e à GNR, para patrulhamento no concelho, num investimento até 276 mil
euros.
O presidente da edilidade Basílio Horta (PS), recordou que a
concretização do protocolo "demorou mais de três anos", depois da
vontade manifestada pelo município, ao constatar a falta de meios da PSP e da
GNR no concelho.
O autarca considerou que muitos efetivos da PSP e da GNR no
município "são verdadeiros heróis", pela forma como desempenham as
suas funções, apesar da falta de meios, e disponibilizou-se para colaborar com
o Ministério da Administração Interna em investimentos nas instalações das
forças de segurança.
"Fazemos um protocolo para além dos carros, porque eu
não gosto de ver polícias e guardas a dormirem muitas vezes como estão a
dormir, a comerem como estão a comer, sem condições nenhumas, e mesmo assim,
senhora secretária de Estado, a cumprir o seu dever", afirmou Basílio
Horta.
Pena é, que
Basílio Horta para além de nunca ter manifestado o desagrado das incongruências
existentes com a persistência e a responsabilidade de todos quantos se têm
assentado na cadeira do poder local e regional no decorrer dos seus mandatos,
não tenha igualmente, pena, das enumeras e continuas carências
existentes á mais de 45 anos em Queluz, factos que todos os responsáveis
autárquicos e municipais têm lamentavelmente negligenciado ao longo dos anos,
com a total conivência dos cidadãos eleitores !!!
O autarca defendeu que "o primeiro dever do Estado,
seja o Estado central, seja o Estado local, é proteger os cidadãos que estão
sobre a sua área de jurisdição".
Curiosamente,
verdade seja aqui dita que sobre a proteção dos cidadãos que têm estado sobre a área
de jurisdição, do Estado local, os resultados têm excedido todas as
expectativas (…) mas … pela negativa!!!
"Um Estado que não seja capaz de proteger os seus
cidadãos é um Estado que não cumpre o seu mandato", referiu Basílio Horta.
#- Uma das questões mais pertinentes que se poderá retirar desta notícia: o que é que a autarquia de Queluz, e o Município sintrense, têm
feito em termos práticos no decorrer dos seus vários mandatos, sobre o capítulo
da violência e a insegurança generalizada em Queluz?
Para além da recente cerimónia da anunciada entrega de viaturas á PSP e á GNR.
Posto isso, ninguém
se iluda que a distribuição destas viaturas para além de se revestir de um ato
de grande justiça e importância para o policiamento de proximidade, ele ocorreu curiosamente num período de particular
importância eleitoral para o governo, porque, se esta ação visou apenas
resolver (ou minimizar) as verdadeiras carências em termos da segurança em Queluz, isso, foi, "poucochinho"!!!
A secretária de Estado sublinhou que o protocolo vem
"consolidar aquilo que tem sido o entendimento e o trabalho conjunto entre
a Administração Interna e o município de Sintra em matéria de segurança".
Numa teoria aparentemente, sem qualquer tipo de resultados práticos até ao momento!
Isabel Oneto admitiu que, mesmo com o "investimento
continuo e programado" em infraestruturas, veículos, armamento,
equipamento de proteção individual e tecnologias de informação das forças de
segurança, não é possível renovar de imediato toda a frota automóvel, que
"tem uma média de idades de 12,8 anos".
Deste modo, mais uma
vez assistiu-se ao Estado a fugir ás suas responsabilidades ao empurrar deliberadamente os seus problemas, para as autarquias!!!
A secretária de Estado Adjunta e da Administração Interna
destacou, por isso, ser fundamental uma colaboração quer ao nível do apoio
material, quer na "relação próxima entre a autarquia e as forças de
segurança locais".
Na realidade, a inoperância nunca foi uma falácia nas responsabilidades dos responsáveis
autárquicos e municipais, mas sim uma realidade com imensas consequências devido á ação do Estado!!!
Com a agravante...!
"São os presidentes de câmara, são os senhores
presidentes de junta, que melhor conhecem o terreno e que também partilham com
as forças de segurança as necessidades que a população sente", frisou
Isabel Oneto.
O protocolo assinado com o município de Sintra prevê a
aquisição pela autarquia de oito viaturas para cada esquadra da PSP e quatro
veículos para a GNR, incluindo a manutenção durante seis anos.
E mais...!
O documento assinado, estabelece apenas, que o município se
compromete a adquirir os veículos ligeiros devidamente caracterizados e dotados
de ponte de rotativos, sirenes e pré-instalação de emissor recetor.
A autarquia pelo seu lado, prevê concluir o processo de
aquisição das viaturas e a sua entrega "até ao final do primeiro trimestre
de 2019".
Como que
por hábito, depois do rebuçado veio o sabor agridoce de que, das boas
intenções (…) está infelizmente o Mundo
cheio!!!
"O aumento da perceção de segurança por parte dos
cidadãos passa necessariamente por um policiamento de proximidade o qual carece
dos necessários meios de patrulhamento", fato que foi considerado neste
protocolo de colaboração!
Onde foi
curiosamente notório, o desinteresse por parte da Secretária de Estado Adjunta
e da Administração Interna - Isabel Oneto, ao não ter sido minimamente
referenciado nas suas palavras, o fato de os responsáveis municipais e
autárquicos terem assumido publicamente, a firme intenção de virem a efetuar a
instalação de um sistema de videovigilância, preferencialmente nos inúmeros “pontos
críticos”, onde existe uma notória redução de policiamento, contrastando
negativamente, com um aumento significativo da violência em Queluz!!!
Mas, esta
manifestada intenção dos responsáveis municipal e autárquico, pode vir a
tornar-se em mais um verdadeiro engano para todos os cidadãos!
Porquê?
Porque, segundo
foi publicado na edição do Região online de 16 julho 2019, Cito: " mas, não quer dizer que à medida que
nós façamos a análise do sistema de segurança em Sintra, não
tenhamos necessidade de videovigilância noutras freguesias,
fundamentalmente nas zonas urbanas", acrescentou Basílio Horta, o ainda, Presidente da
Câmara Municipal de Sintra.
Fim de citação.
Por outras palavras, a ser
verdade este fato só prova como é curiosa e notória a enorme preocupação, que
Basílio Horta tem assumido verdadeiramente ao longo dos seus mandatos em
relação a todos os cidadãos, incluindo mesmo aqueles que têm ido devotadamente ao
“pote”.
Como diria o sempre sábio povo, “com papas e bolos, se enganam os tolos!!!
Link do Região Online!
Fim de citação.
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