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Para todos quantos têm acompanhado o Blog “A Postura”, já
tiveram acesso a variados artigos referentes a mais um caso de extrema
gravidade para cidadãos e bens em Queluz, refiro-me ao caso, da “Ruína na Rua
Luís Simões”, que já vem de vários anos!
É exemplo disso, o artigo da passada terça-feira dia 17
dezembro 2019 de que cito, e da qual tem persistido igualmente, a perigosidade
para pessoas e bens (Artigo: Um crime a céu aberto, em Queluz!), com a
agravante de o fato já ter dado origem aos seguintes “ofícios” da CMS:
a)- Edital nº 53 – Referente ao Processo nº 1529/2018 - DOC.
Nº 1378/2019 do Departamento de Segurança e Emergência, em que o Chefe da
Divisão de Policia Municipal e Fiscalização, fez a seguinte referência aos
fatos verificados no passado dia 16 abril 2018, data em que teria sido efetuada
uma primeira avaliação de segurança, e salubridade nos edifícios sitos na,
(morada correta) Rua Luís Simões n.ºs 80, 82 e 84, (e não apenas, como
erradamente tem sido feito referido apenas o nº 84), tendo sido apurado que, “a
situação em causa, constitui um risco para a circulação de pessoas e bens”!
b) - Execução Coerciva, com data de 10 de janeiro 2019 em
que era dado o prazo de 20 dias, para serem executadas as devidas obras de
reparação, sobe pena, de cobrança judicial em processo de execução fiscal!
e) - Divisão de Polícia Municipal e Fiscalização – Auto de
Vistoria de Segurança e Salubridade – 16 abril 2018 em que constava:
“…, verificado que o edifício (leia-se, três antigos
estabelecimentos), em causa se encontra bastante degradado, especialmente no
que diz respeito às vigas da sua pérgula frontal, executada em betão armado,
que estão em risco iminente efetivo para a circulação de pessoas e bens no
local, pelo que, estando o (os) edifício (s) devidamente vedado".
(estava vedado sim, mas porque foi um particular que ali
colocou umas baias de proteção porque, nunca foi manifestado a mais pequena
preocupação ou interesse neste caso, por parte dos responsáveis da autarquia de
Queluz e do município sintrense, neste que passou a ser pelos motivos expostos,
designado por um atentado á segurança de pessoas e bens, perpetuado desde 2013,
pelos ditos autarcas!
Apenas por mera curiosidade, refira-se ainda que o citado
documento: “Auto de Vistoria da Divisão de Polícia Municipal e Fiscalização,
foi assinado por três peritos da CMS, a saber:
Assistente Técnico - Daniel Afonso
Técnico Superior - António Simões
Arquiteto - António Saraiva
Posto isto …
Curiosamente, no passado dia 28 fevereiro 2020, fui alertado
por alguns moradores da referida rua, que estariam alguns elementos da CMS com
variada maquinaria a efetuarem trabalhos no referido local!
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Como será de calcular, de pronto me pus no local onde tive
ocasião de contatar pela primeira vez, com o Eng. Carlos Valente!
Que por mais estranho que possa parecer, (calcule-se só) ao fim destes anos todos, foi-me
referido pelo próprio Eng. Carlos Valente, que a sua presença, e da variada
maquinaria da CMS naquele local, se devia ao fato do mesmo ter tido conhecimento deste
caso, apenas e só, na véspera, ou seja, no dia 28 fevereiro 2020!!!
É deveras inacreditável …
É caso para dizer que na CMS, deve-se trabalhar a três
velocidades, devagar, lento, e, marcha a trás, só pode ser!
Caso surjam dúvidas, atente-se ás datas, assim como ás
referências documentais no texto do referido artigo “Um crime a céu aberto, em
Queluz”!
Mas não é tudo …
Observe atentamente as fotos que se seguem !!!
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…, com a agravante, é que após estes longos anos de luta que
travei para que fosse encontrada finalmente uma adequada solução para este
pertinente caso, da mais pura negligência, e incompetência da responsável da autarquia
de Queluz, assim como, da CMS, o trabalho ainda não ficou devidamente
concluído, porque devido á existência de algumas telhas de amianto, o trabalho
ficou parado até que venha, sabe-se lá quando, uma outra equipa, para efetuar o
dito trabalho que ficou por fazer, e que é ainda mais grave, do que aquele que foi
agora efetuado, existindo ainda, o perigo de uma eminente derrocada de toda a
estrutura que ainda ficou por ser demolida!!!
Será que Basílio Horta, tem alguma consciência da gravidade destas situações ?!
Resumindo e concluindo, o perigo para todos os cidadãos na referida
zona da Rua Luís Simões em Queluz, mantem-se, até que os técnicos da CMS se
resolvam em dar provimento a todos os pareceres dos técnicos da CMS elaborados a vários anos, e que é, a demolição de toda aquela estrutura!
Lamentavelmente, e apesar de existir uma panóplia dos mais
variados tipos de técnicos na estrutura da CMS, ainda se assistem a estes deploráveis casos, do tipo "tarefeiros" a executarem trabalhos
por fases, quando neste caso, estão deliberadamente a colocar a saúde, e a vida
de vários cidadãos, em perigo!
Não a muito tempo, houve um partido (Livre) que retirou a confiança política a uma sua deputada, quer isto dizer que é pena, que nem todos os partidos tenham ainda a mesma coragem e seriedade !
Fruto por certo, das conquistas da abrilada …
Já fede!
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